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domingo, 31 de agosto de 2014

“A MÃO DE DEUS ENVIOU OS MÍSSEIS PARA O MAR”, Afirma Oficial Israelense



Amados Irmãos e Amigos Seguidores e/ou Visitantes deste BLOG. Paz do Senhor. Tenham todos um BOM DIA!
Para os estudiosos das Sagradas Escrituras, não é nenhuma novidade saber que Deus sempre esteve do lado do Povo Judeu. Desde o Encontro que Jacó teve com Deus no Vau de Jaboque quando seu Nome foi mudado para Israel, Deus cumpria suas Promessas feitas a Abraão e elegia aquele Povo como seu Povo, ou seja, POVO DE DEUS. 
Em 1967 quando da Guerra dos seis dias onde Israel saiu como Vencedor diante de várias Nações, conta-se que alguém presenciou Anjos+ lutando a favor de Israel.
Na Matéria abaixo constatamos Testemunhos de Pessoas que presenciaram o Milagre de Deus, desviando Mísseis lançado da Faixa de Gaza contra Israel, quando o sistema de interceptação falhou, foram sentidos Ventos que surgiram de repente, desviando os Mísseis para o Mar.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo. 
 
 SURGEM MAIS TESTEMUNHOS DE MILAGRES DURANTE 
 GUERRA EM ISRAEL
 
O sistema de defesa antimísseis de Israel, conhecido como “Domo de Ferro”, é o maior responsável pelo pequeno número de judeus mortos na guerra com o Hamas. Ele é acionado para interceptar foguetes toda vez que são lançados a partir de Gaza.
Contudo, ele pode falhar. Um dos oficiais israelenses encarregados de operar uma das unidades do sistema antimísseis, relata que testemunhou pessoalmente “a mão de Deus” desviando um míssil para o mar.
O site Israel Today traduziu a matéria do Kooker, popular site de notícias de língua hebraica, onde um oficial, que preferiu não revelar o nome por questões de segurança, contou como o Domo de Ferro falhou. Ao tentar interceptar um foguete lançado contra a capital Tel Aviv, na semana passada, foram três falhas seguidas.
O comandante relata que um míssil foi disparado a partir de Gaza. “O Domo calcula precisamente sua trajetória. Ele avisa onde esses mísseis irão cair com uma precisão que pode chegar a 200 metros. Este míssil em específico iria atingir as Torres Azrieli, o Kirya [comando do Exército de Israel], ou a estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas poderiam morrer”.
Então ocorreu algo inesperado. “Nós disparamos o primeiro foguete [interceptador]. Erramos. Depois o segundo, que também errou. Isto é muito raro. Eu estava em choque. Àquela altura tínhamos apenas quatro segundos, até que o míssil caísse em terra. Já havíamos notificado os serviços de emergência para se deslocarem até o local de destino e avisamos sobre a possibilidade de termos muitas vítimas”.
O oficial estava esperando pelo pior quando de repente, o Domo (que calcula a velocidade do vento) mostrou que começou a soprar um grande vento vindo do leste. “Esse vento forte… desviou o míssil para o mar. Ficamos todos atordoados. Levantei-me e gritou: “Deus existe!” Testemunhei este milagre com os meus próprios olhos. Eu vi a mão de Deus enviar mísseis para o mar”, comemora.
Embora esse tipo de notícia não seja divulgado pela grande mídia, parece com uma manchete recente do jornal Jewish Telegraph, que foi muito comentada nas redes sociais. “O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes”, dizia a capa da edição de 18 de julho do periódico.
Existem outros relatos similares. O jornal Times of Israel contou como um alto oficial do exército de Israel disse que milagres divinos protegeram seus soldados durante os combates na Faixa de Gaza.
Coronel Ofer Winter, comandante Brigada Givati , relatou que nunca tinha visto nada similar em sua carreira militar. Durante um ataque programado para ocorrer antes do amanhecer acabou atrasando, o que obrigou os soldados a avançarem enquanto o nascer do sol se aproximava. Sua missão era destruir os túneis na fronteira da Faixa de Gaza, usados para trazer armas para o Hamas.
Preocupado que suas tropas fossem facilmente avistadas pelo inimigo, Winter disse que um forte nevoeiro desceu rapidamente, encobrindo os soldados até que sua missão foi cumprida. “De repente, uma nuvem nos protegeu”, lembrando que a Bíblia fala sobre uma nuvem que guiou os antigos israelitas enquanto vagavam no deserto.
Winter esclarece que não foi uma coincidência, pois o nevoeiro só dispersou quando os soldados estavam em uma posição segura. “Realmente foi um cumprimento do texto “Pois o Senhor vosso Deus é o que vai convosco, a pelejar contra os vossos inimigos, para salvar-vos”, disse ele, citando Deuteronômio 20: 4.
O experiente militar finalizou afirmando: “Quando uma pessoa está numa situação em que corre risco de vida, ele se conecta com suas mais profundas verdades internas. Quando isso acontece, até mesmo o maior ateu encontra Deus. Meus soldados viram tantos milagres nesses dias que é difícil dizer que não acreditam [em Deus]”.
(Fonte: Com informações WND).



sábado, 30 de agosto de 2014

Canais de TV serão investigados pelo comércio de espaço para PROGRAMAS RELIGIOSOS

Amados Irmãos e Amigos Seguidores e/ou Visitantes deste BLOG, Paz do Senhor! Tenham todos um Bom Dia.
A Matéria abaixo trata de possível apuração pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (MPF) dos casos de compra de Horário na Programação de Emissoras de Televisão e Rádio por Igrejas e Empresas de Televendas. Quem liberou essa informação foi a Coluna do Jornal Folha de São Paulo "OUTRO CANAL", da Colunista Keila Jimenez. Segundo ela, o anúncio foi feito durante Audiência Pública ocorrida na Câmara dos Deputados, que tratava da terceirização da grade de Programação de TV.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!


O Ministério Público Federal (MPF) pretende apurar os casos de compra e venda de horário na programação de emissoras de TV e rádio por igrejas e empresas de televendas. Segundo a coluna "Outro Canal", de Keila Jimenez, na Folha de S.Paulo, o anúncio foi feito durante audiência pública na Câmara dos Deputados, que tratava justamente da terceirização da grade de programação de TV.
 A locação de horários na TV, para alguns especialistas, é ilegal, uma que a comercialização desses espaços contraria a Constituição, já que os canais de rádio e TV são concessões públicas. Os representantes dos veículos, por sua vez, argumentam que não há ilegalidade, pois esta seria a única forma para que emissoras que não recebem investimentos suficientes em publicidade possam sobreviver.
  Caberá ao MPF, por sua vez, investigar os canais que alugam praticamente sua programação completa para entidades religiosas. Diante da possível falha do Ministério das Comunicações para fiscalizar os casos, o MPF deve agir. Na mira do processo estão emissoras como o canal 21, do Grupo Bandeirantes, que tem mais de 20 horas alugadas, e a rede CNT, que possui mais de 90% de sua grade tomada por atrações religiosas.

 Segundo informações da “Folha Poder”, a Igreja Universal do Reino de Deus é a que mais compra espaço nas emissoras para sua programação, o equivalente a 364 horas em rede nacional por semana. Em segundo está a Igreja Internacional da Graça de Deus, com 49 horas, seguida pela Igreja Mundial do Poder de Deus, com 2 horas e 30 minutos, e finalmente a Assembleia de Deus Vitória em Cristo, com 2 horas.
(Fonte: Site
NoticiasCristas)

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

De mendigo a campeão mundial: veja a trajetória do "Pastor do Tatame"

Amados Irmãos e Amigos Seguidores e/ou Visitantes deste BLOG, Paz do Senhor. Tenham todos um BOM DIA!
Quando Deus elege alguém, as coisas mudam radicalmente na vida dessa pessoa. Lembra do Hino da Cantora Eliana Rodrigues (VOCÊ...) que tanto gosto? pois bem, a Canção se encerra, afirmando: VOCÊ É O MELHOR DE DEUS! Na postagem abaixo vemos a história do Pastor Roberto Nogueira, de 34 anos, que exerce o Ministério há seis anos e luta jiu-jitsu há 21 anos. Ele já morou nas ruas por conta do uso de drogas, no entanto, hoje é liberto e ministra aulas para crianças carentes.
É difícil entender o que pode unir um Pastor Evangélico a um Esporte tido por muitos como violento? Na vida do carioca Roberto Nogueira, de 34 anos, o Jiu-Jitsu e a Igreja Evangélica andam lado a lado. 
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!

Roberto Nogueira, de 34 anos, é pastor há seis anos e luta jiu-jitsu há 21 anos. Atleta já morou nas ruas por conta do uso de drogas e hoje dá aulas para crianças carentes.
O que poderia unir um pastor evangélico a um esporte tido por muitos como violento? Na vida do carioca Roberto Nogueira, de 34 anos, o jiu-jitsu e a igreja evangélica andam lado a lado. Pastor há seis anos e atleta há 13, Roberto divide o seu tempo entre a arte marcial e os compromissos religiosos. A “vida dupla” também traz recompensas em dobro. Além de evangelizar as pessoas, Roberto também vem acumulando vitórias dentro do tatame. Nesta segunda-feira, ele comemora um mês da sua mais recente conquista: o título mundial da modalidade na categoria absoluto (sem limite de peso), disputado no dia 18 de julho em Teresópolis. Além das batalhas no esporte, Roberto já superou um problema com drogas na adolescência, que o fez, inclusive, ir morar na rua.
Tatuado, lutador de jiu-jitsu e com uma linguagem bem jovem, Roberto foge dos padrões que se imagina em um pastor evangélico. Porém, para ele isso não é problema. Segundo o atleta, alguns até se espantam quando ficam sabendo das duas atividades, mas ele defende que “Deus não quer ver uma roupa, uma tatuagem, ele quer ver o coração das pessoas”.
- A questão da roupa, da tatuagem, do piercing, do skate, do surf, do reggae, do rock, se for para Deus, não tem problema. Hoje eu vivo para esses jovens, então não adiantar eu querer colocar uma juventude dessa dentro de uma caixa de fósforo, não adianta eu querer colocar um Deus, que criou céu, terra e mar, que criou todas as coisas, dentro de uma caixa de fósforo. As minhas tatuagens, eu uso para me aproximar desses caras. Essa é minha visão hoje. É fazer uma igreja contextualizada, onde eu vou poder olhar para o jovem e ele vai poder olhar para mim e vai poder acreditar que ele pode ser evangelizado da maneira que ele quer – disse. 

As minhas tatuagens, eu uso para me aproximar desses caras. Essa é minha visão hoje. É fazer uma igreja contextualizada, onde eu vou poder olhar para o jovem e ele vai poder olhar para mim e vai poder acreditar que ele pode ser evangelizado da maneira que ele quer"
O fato de pregar para jovens faz com que Roberto use métodos diferentes para atrair a atenção deles. Ele diz que precisa usar uma linguagem mais próxima da realidade para conseguir atingir o seu objetivo, além de demonstrar através de atitudes o que foi discutido. - Eu não prego com a bíblia, eu não prego só para ficar falando. Hoje as pessoas estão muito cansadas daquele evangelho de falar, e na hora de viver as pessoas não vivem. Hoje quando você fala que é evangélico, as pessoas tomam um susto. Ficam até com medo. Então eu creio que hoje as pessoas têm que pregar com atitude, com amor. Estender as mãos e ir até os necessitados – relatou.

A competição
No mundial, Roberto teve ao todo sete lutas até chegar ao título. Mais de 1.200 atletas participaram da competição. Segundo ele, um dos principais obstáculos, além do cansaço, foi o clima da serra carioca.
- A gente saiu daqui desse calor gostoso da Paraíba, mas o campeonato foi na serra, em Teresópolis. Estava uns 10 graus, muito frio. A competição era para ter sido feita em dois dias, só que terminou sendo só em um dia só. Minha primeira luta estava marcada para começar às 15h, mas eu só lutei às 17h. Já minha última luta foi às 23h. Durante esse tempo eu fiz sete lutas. Foi muito desgastante. Quem pratica arte marcial sabe que sete lutas numa competição é algo muito pesado e foram atletas muito duros, de todos os pesos – afirmou.
Roberto disse que a luta mais difícil foi a da semifinal. Segundo ele, o adversário estava descansado e foi bastante duro. Ele relatou ainda que, em um determinado momento, cogitou bater e desistir da luta, mas tentou uma última alternativa e conseguiu sair com a vitória.
- Para mim, a fase mais difícil foi a semifinal. Depois de cinco lutas eu estava muito cansado e entrei para lutar com um cara que estava de "baia", que é uma expressão que nós usamos quando o lutador está descansado, porque não teve luta na chave dele. Ele me deu uma chave de joelho e entrou muito justo. Estava pronto para bater e quando olhei eu vi o rosto da minha esposa, dos meus amigos daqui. Aí eu pensei: não vou bater. Quando eu fui girar para sair, me deu cãibras na outra perna, a perna ficou dura. Pensei novamente em bater e a galera começou a gritar. Foi quando eu pensei em tentar um último movimento. Coloquei minhas mãos nas costas dele e empurrei. Meu joelho saiu. Ai eu falei: agora eu não bato mais não, querido. Fui para cima com sangue nos olhos e dei um estrangulamento nele, consegui finalizar a luta e sair de lá morto de cansado. Tive que tirar gás de onde não tinha para fazer a final – explicou.

Próximos passos
Após o título mundial, Roberto já traçou o seu principal objetivo para o ano: disputar um campeonato na Califórnia. Além disto, ele pretende participar de competições no Nordeste.
- Vou lutar um campeonato que vai ter em Fortaleza em outubro, mas a minha visão agora está em um campeonato que vai ter na Califórnia em novembro. Estou buscando ainda uns patrocinadores. Eu já consegui uma hospedagem lá com uns amigos e eles cederam a casa e a alimentação. Hoje eu só preciso das passagens para representar a Paraíba nesse campeonato em novembro.
A verdadeira vitória da vida de Roberto
Quem hoje vê um Roberto feliz não imagina a sua história. Hoje ele é casado, pai de dois filhos e leva uma vida estável. Mas o atleta-pastor já passou por diversas situações adversas. No início da adolescência ele começou a usar drogas e rapidamente chegou ao "fundo do poço", como ele mesmo diz. O auge da decadência foi quando ele virou morador de rua, por conta das drogas. Roberto conta que o jiu-jitsu e a sua fé foram pontos chaves na sua recuperação.
- Eu comecei a usar droga muito cedo, então eu posso dizer que, da minha época, eu usei todos os tipos de drogas possíveis. Eu comecei com a maconha, que é a porta. Cheirei cola, clorofórmio, benzina, éter, usei ácido, cheirei cocaína, tomei chá de cogumelo. Então pode-se dizer que eu usei todos os tipos de droga e cheguei no fundo do poço. Morei na rua, fui mendigo, tive uma caminhada bem no fundo do poço mesmo, discriminado pela sociedade, minha família não acreditava mais em mim. Então eu posso dizer que o jiu-jitsu foi uma das portas para eu me recuperar. Mas eu ainda fiquei nas drogas até os 18 anos. O que me fez sair das drogas mesmo foi quando eu comecei a caminhar com Cristo e mudei a minha filosofia de vida.
No projeto faltam quimonos e placas de tatames para conseguir atender a todos os alunos (Foto: Rammom Monte / GloboEsporte.com/pb) Morando há dois anos em João Pessoa, Roberto participa de um projeto social, chamado Projeto Resgate, há aproximadamente seis meses na Comunidade Vila Feliz, localizada no bairro do Jacaré, em Cabedelo, que fica na Região Metropolitana de João Pessoa. O pastor-atleta dá aulas de jiu-jitsu duas vezes por semana para aproximadamente 60 crianças carentes. Ele acredita que o projeto pode afastar muitas destas crianças do mundo das drogas, inclusive usando a própria história de vida como exemplo.
- Eu não escondo nada. Eu mostro a eles as coisas que me levaram a esse mundo das drogas, a esse mundo perdido por tanto tempo, e uso meu exemplo para que eles aprendam a lição. Eles veem em mim essa possibilidade de dar a volta por cima, sair da rua, ter uma casa, uma família, um respeito como homem. Muitas dessas crianças não têm nenhum carinho dos seus pais ou das suas mães. Muitos aqui são de de famílias desestruturadas. Pais que bebem, que se drogam. Mas aqui eles encontram o carinho, o abraço, a atenção. Isso eles nunca mais vão esquecer, são crianças que estão sendo marcadas por esse amor e por esse carinho – relatou emocionado.
- Eu estou de olho nesses talentos. Hoje eu tenho esse projeto social e ainda dou aulas também em dois colégios da cidade. Estou sempre de olho aberto para novos campeões. Ainda mais dentro de uma comunidade dessa, a galera é raçuda, os moleques têm “sangue nos olhos”. A minha intenção é pincelar esses talentos para levar para a academia, para dar uma atenção maior e representar João Pessoa e a Paraíba em campeonatos brasileiros e mundiais.
Um dos jovens participantes do projeto, Rafael David, de 13 anos, falou sobre a importância da iniciativa. Segundo ele, isso ajuda a tirar a criançada das ruas. O garoto treina há seis meses e diz que se espelha no professor.
- Eu gosto, acho legal. É um passatempo, porque a gente não fica em casa e o professor fica ajudando muito a gente. Deus abençoou nosso professor, e quero que me abençoe também ou um dos meus amigos para ser também campeão mundial igual a ele. Ele é um exemplo – falou o menino.