ORAÇÃO, MISSÃO, UNIÃO!

RESTAURANDO O ALTAR DA FAMÍLIA COM ORAÇÃO E UNIÃO!

terça-feira, 29 de setembro de 2015

EM TUDO DAI GRAÇAS...!

Amados Irmãos e Seguidores do Blog, Paz do Senhor Jesus.
Que a Graça e o Amor de Deus inundem seus corações!
O Artigo abaixo lembra que devemos agradecer ao Senhor pelas ricas bênçãos recebidas da parte Dele. O Salmo 103 no exorta a não esquecer de nenhum de seus benefícios. Somo levados, muitas vezes a reclamar daquilo que não temos e esquecer de agradecer pelas copiosas bênçãos recebidas da parte do nosso Deus. Que sejamos gratos em tudo pois essa é a vontade de Deus em Cristo Jesus"
Cordiais Abraços do Pastor Jozenil Araújo!
“Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de DEUS em CRISTO JESUS para convosco” (1 Ts 5:18).
Quem não já precisou de um amigo, uma ajuda? Pode ser que alguém tenha nos ajudado a conseguir um emprego, um carro novo, uma vaga na faculdade, uma indicação, etc... Não importa qual a situação, mas se fomos ajudados ficamos agradecidos. E agradecidos ligamos para a pessoa ou enviamos um e-mail e demonstramos nossa gratidão pela ajuda. E, em algumas vezes, até compramos uma lembrancinha para presentear esse amigo que nos ajudou. É assim que a maioria das pessoas faz, nos seu relacionamento: Agradece. Mas, e quando DEUS nos ajuda? Agradecemos realmente ao SENHOR?
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Certa feita, JESUS, indo para Jerusalém, passou pelo meio de Samaria e da Galileia onde dez homens leprosos clamaram ao SENHOR, dizendo: JESUS, tem misericórdia de nós (Lc 17:11-13). A lepra era uma doença incurável naquele tempo, e as pessoas que eram leprosas ficavam num lugar separado de todos. Ficavam ali até morrerem, não havia o que fazer. Mas ali passava JESUS, que é a vida. E vida em abundância! Com essa convicção, os leprosos clamaram ajuda do SENHOR e dEle receberam a cura (vs 14). Certamente todos os dez ficaram alegres com a cura, mas não agradecidos. Quantos voltaram para agradecer ao SENHOR? A Bíblia nos dá a resposta: Apenas um dos leprosos voltou para agradecer e esse era samaritano. Os outros nove curados seguiram seu caminho sem agradecer o milagre que JESUS lhes fizera. Foram ingratos com o SENHOR. Aqueles que recebem do SENHOR o amor, a graça, a salvação e todas as suas bênçãos espirituais, não devem esquecer-se de render-lhe graças. O que Ele tem feito por todos nós deve nos motivar a nos aproximarmos dEle com um coração inteiramente agradecido. Afinal, DEUS nos amou primeiro (1 João 4:19). O apóstolo Paulo nos dá o exemplo da gratidão a DEUS pelas vitórias recebidas na sua longa caminhada pregando o nome de JESUS em várias partes do mundo da época. O apóstolo era um homem totalmente agradecido ao SENHOR, em tudo. Em 1 Cor 1:4, lemos: “Sempre dou graças ao meu DEUS por vós pela graça de DEUS que vos foi dada em JESUS CRISTO.” Aqui, Paulo agradece a DEUS pelas maravilhas que o SENHOR fazia no meio daquele povo por intermédio da pregação do nome de JESUS. Quantas vezes DEUS já nos abençoou durante a nossa vida? E no dia de hoje? Inúmeras vezes calculo. E quantas vezes realmente O agradecemos? Será que já nos demos conta do significado de João 15:5, que diz: “Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.”

A Palavra de DEUS afirma que temos primeiramente de estar nEle, dar fruto e que sem Ele nada somos e nada fazemos. E para que possamos agradecer ao SENHOR, por todas as maravilhas que Ele faz, é necessário que a Sua Palavra esteja dentro de nós, guardada dentro do coração, porque do coração procedem as fontes da vida (Pv 4:23). Amados, tenham um coração agradecido ao SENHOR e reconheça que Ele é tudo em sua vida. Agradeça a DEUS quando acordar, quando sair de casa, quando estiver trabalhando ou estudando, quando estiver a caminho da igreja, quando for fazer uma visita missionária... Enfim, agradeça a DEUS por todas as coisas que o SENHOR permitir na sua vida. “A palavra de CRISTO habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao SENHOR com graça em vosso coração” (Cl 3:16) Abraços ao povo vitorioso do SENHOR, que é a sua Igreja.
(Fonte: Gospel 10 - Art. do Pb  Sidney Moreira da Silva)

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

IMPORTÂNCIA DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL (EBD)


Amados Irmãos e Amigos Seguidores e/ou Visitantes deste BLOG, que a Paz de Deus inunde vossos corações! Tenham todos um BOM DIA!
A Escola Dominical oferece opções para todas as faixas etárias, algo que facilita o engajamento de toda Família no Estudo da Palavra de Deus. É importante participar dela, pois já se disse que Crente frequentador da Escola Dominical, é diferenciado, mais seguro na defesa da Fé e mais engajado com a Obra de Deus. 
A Matéria abaixo oferece um Histórico sintetizado da Escola Dominical, desde 1780 quando foi criada pelo Jornalista ROBERT RAIKES, fornecendo informações interessantes sobre essa que é a Maior e Mais Importante Escola de Ensino Teológico que existe.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!

No próximo domingo (30 de setembro de 2015) estaremos encerrando mais um TRIMESTRE da nossa Escola Bíblica Dominical. É sempre uma Festa Espiritual e Teológica pois trata-se da maior Instituição de Ensino Bíblico do País e do Mundo. 
Se o Amado Irmão ainda não é Aluno da EBD, aconselho a efetuar sua Matrícula para o último Trimestre deste Ano. Vale à pena.
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A MINÚSCULA SEMENTE DE MOSTRADA QUE SE TRANSFORMOU NUMA GRANDE ÁRVORE.

A história da Escola Dominical
Sentado a sua mesa de trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado jornalista Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos. Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos.

Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente; enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua; pequeninos sendo criados sem qualquer estudo que pudesse lhes dar um futuro diferente daquele dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime. 

 A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um pólo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais descansavam no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos.

Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira; sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer? 

Por um futuro melhor
Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, e no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente. 

 Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais! No editorial seguinte, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas de domingo. Fez um apelo, através do jornal, para mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhes neste projeto, dando aulas nos seus lares. Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho.

O entusiasmo das crianças era comovente e contagiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, por ficar sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo. Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética, e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã.

Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas, sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos. Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas; conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas.

As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruistas da cidade, que contribuíam para este nobre esforço. 

Movimento mundial 
No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava - os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas alturas algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do metodismo, logo ingressaram entusiasticamente na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia.

As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados.

A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos. Embora o trabalho tivesse começado em 1780, a organização da Escola Dominical em caráter permanente, data de 1782. No dia 3 de novembro de 1783 é celebrada a data de fundação da Escola Dominical. Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança.

A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos”, contou a história de Jonas, mais com gestos,do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Ela viu tantas crianças pelas ruas que seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil.

Com o passar do tempo, aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil.

No mundo há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres e analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore cujos galhos estendem-se ao redor do globo.
Ruth Dorris Lemos é missionária norte-americana em atividade no Brasil, jornalista, professora de Teologia e uma das fundadoras do Instituto Bíblico da Assembleia de Deus (IBAD), em Pindamonhangaba (SP)
A CPAD e a Escola Dominical
A CPAD tem uma trajetória marcante na Escola Dominical das igrejas brasileiras. As primeiras revistas começaram a ser publicadas em forma de suplemento do primeiro periódico das Assembleias de Deus – jornal Boa Semente, que circulou em Belém, Pará, no início da década de 20. O suplemento era denominado Estudos Dominicais, escritos pelo missionário Samuel Nystrom, pastor sueco de vasta cultura bíblica e secular, e com lições da Escola Dominical em forma de esboços, para três meses. Em 1930, na primeira convenção geral das Assembleias de Deus realizada em Natal (RN) deu-se a fusão do jornal Boa Semente com um outro similar que era publicado pela igreja do Rio de Janeiro, O Som Alegre, originando o MENSAGEIRO DA PAZ. Nessa ocasião (1930) foi lançada no Rio de Janeiro a revista Lições Bíblicas para as Escolas Dominicais. Seu primeiro comentador e editor foi o missionário Samuel Nystrom e depois o missionário Nils Kastberg.

Nos seus primeiros tempos a revista Lições Bíblicas era trimestral e depois passou a ser semestral. As razões disso não eram apenas os parcos recursos financeiros, mas principalmente a morosidade e a escassez de transporte de cargas, que naquele tempo era todo marítimo e somente costeiro; ao longo do litoral. A revista levava muito tempo para alcançar os pontos distantes do país. Com a melhora dos transportes a revista passou a ser trimestral.

Na década de 50 o avanço da CPAD foi considerável. A revista Lições Bíblicas passou a ter como comentadores homens de Deus como Eurico Bergstén, N. Lawrence Olson, João de Oliveira, José Menezes e Orlando Boyer. Seus ensinos seguros e conservadores, extraídos da Bíblia, forjaram toda uma geração de novos crentes. Disso resultou também uma grande colheita de obreiros para a seara do Mestre.

As primeiras revistas para as crianças só vieram a surgir na década de 40, na gestão do jornalista e escritor Emílio Conde, como editor e redator da CPAD. A revista, escrita pelas professoras Nair Soares e Cacilda de Brito, era o primeiro esforço da CPAD para melhor alcançar a população infantil das nossas igrejas. Tempos depois, o grande entusiasta e promotor da Escola Dominical entre nós, pastor José Pimentel de Carvalho, criou e lançou pela CPAD uma nova revista infantil, a Minha Revistinha , que por falta de apoio, de recursos, de pessoal, e de máquinas apropriadas, teve vida efêmera.

Usava-se o texto bíblico e o comentário das Lições Bíblicas (jovens e adultos) para todas as idades. Muitos pastores, professores e alunos da Escola Dominical reclamavam das dificuldades insuperáveis de ensinar assuntos sumamente difíceis, impróprios e até inconvenientes para os pequeninos.
(Fonte: Site da CGADB)