Deus me colocou no lugar certo, diz policial ao salvar bebê engasgado

"Eu me sinto muito feliz e sinto que Deus me usou como um vaso para estar lá e salvar esse bebê"

Deus me colocou no lugar certo na hora certa, diz policial ao salvar bebê

No lugar certo e na hora certa, foi assim que Deus colocou a policial Melissa Carey, para salvar a vida do bebê de duas semanas de idade, Lucas Barreiro, em um restaurante de Danville na Califórnia, nos Estados Unidos.

O restaurante Nikki costuma estar ocupado durante o almoço, mas quando a garçonete Sally Scearce viu uma família entrar em pânico com seu bebê sufocado, ela imediatamente chamou um de seus clientes favoritos.

‘Eu gritei’ Melissa’, foi tudo o que pude dizer, disse Scearce. A oficial Carey estava lá na hora do almoço; assim que ouviu o nome dela, prontamente respondeu.

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“Levantei-me e corri para o outro lado do muro, e a sra. Atwell estava lá segurando o bebê Lucas, tirei Lucas dela e comecei a tocar o Heimlich”, disse Carey à whsv.

Carey diz que a sala estava lotada e as pessoas se reuniram em torno dela e do bebê, mas ela só conseguiu ouvir uma coisa.

“A única coisa que eu conseguia ouvir era a voz de uma mulher que orava ao fundo e eu sabia que naquele momento Deus havia me colocado lá no lugar certo e na hora certa”, disse Carey.

Após várias tentativas, Lucas cuspiu e começou a respirar. Marilou Atwell, bisavó de Lucas, diz que esses momentos foram os mais assustadores de sua vida.

“Acho que não me atingiu até mais tarde, quando ele começou a respirar novamente, não consigo descrever o quão assustador foi”, disse Atwell.

Atwell diz que sua família não pode agradecer a Carey o suficiente por manter seu bebê vivo. A oficial Carey diz que está feliz por estar no lugar certo, na hora certa.

“Eu me sinto muito feliz e sinto que Deus me usou como um vaso para estar lá e salvar esse bebê”, disse Carey.

Lucas foi levado ao hospital para exames, e passa bem.

Jubileu de Prata do Ministério Pastoral de Jozenil Barbosa de Araújo

       Tudo começou no dia 13 de setembro de 1993 após retorno da Brasília/DF quando fui transferido para a Reserva Remunerada da Marinha. Meus planos estavam traçados para minha inatividade após 28 anos de serviços prestados à Marinha do Brasil (1965/1993). Estava disposto a adquirir um barco e entrar para o ramo da pesca.

       Ainda como Diácono, Deus mudou meus Planos tomando a frente de meus projetos de comprar um barco de pesca, Ele mesmo mudou meus planos me convencendo a trabalhar agora para seu Reino, com objetivos espirituais, me convencendo a ser ganhador de Almas ao invés de pescador de Lagosta na Praia de Maxaranguape/RN.

Pregar, ou Cobrar Cachê?

Na atualidade, está se tornando comum a pergunta: “Qual é o seu cachê?”, quando se convida um mensageiro de Deus para pregar ou ensinar as Escrituras. Quando me fazem essa pergunta, respondo o seguinte: “Não cobro cachê para ministrar a Palavra, porém aceito uma ‘oferta’, a qual, evidentemente, como esse próprio termo sugere, fica a critério da igreja”. Apesar de alguns irmãos — acostumados a tratar com celebridades gospel — estranharem esse meu procedimento, me baseio na Bíblia, a começar pela conduta de Daniel diante do rei Belsazar, na Babilônia.

De acordo com Daniel 5.1-17, esse profeta recusou-se firmemente a aceitar os presentes de Belsazar, a priori, o qual lhe pedira a interpretação da escritura que havia aparecido na parede do palácio real. Entretanto, depois que Daniel lhe disse o que significavam as duras palavras: “Mene, Mene, Tequel e Parsim” (v. 25), o rei mandou que vestissem “Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino” (v. 29).

Alguém poderá pensar que estamos diante de uma contradição. Afinal, o mesmo Daniel, que antes dissera ao rei: “As tuas dádivas fiquem contigo, e dá os teus presentes a outro” (Dn 5.17), os recebeu de Belsazar, depois de lhe entregar a mensagem de Deus! Não há contradição alguma nessa conduta, e sim o ensinamento, por meio de exemplo, de que não devemos exigir pagamento para transmitir a Palavra. Se Daniel tivesse aceitado as dádivas do rei antes de entregar-lhe a mensagem do Senhor, teria sido induzido a agradá-lo. Por outro lado, quando cumpriu sua missão de modo isento, teve seu trabalho reconhecido — mesmo depois de transmitir uma mensagem muito dura ao rei (cf. vv. 18-28) — e, por isso, aceitou, sem nenhum constrangimento, os presentes que lhe foram ofertados.

Em outras palavras, seguindo o exemplo de Daniel, não devemos estipular um cachê para entregar a mensagem de Deus, mas aceitar uma “oferta”, em reconhecimento de nosso trabalho em prol do Reino de Deus, o que é uma conduta lícita, à luz do Novo Testamento (cf. 1 Tm 5.17,18). Cobrar cachê e receber “oferta”, por conseguinte, não são nomes diferentes de uma mesma prática, pois a primeira é uma exigência, como se fosse uma condição para a transmissão da mensagem; e a outra, uma prática passiva, sem estabelecimento de valor.

O termo “cachê” provém do francês cachet e, desde o século XVII, tem sido usado para designar a retribuição dada a um artista por representação ou concerto. Segundo Houaiss, alude à “remuneração que ator, músico ou outro artista recebe por apresentação”. Trata-se de uma “quantia paga a quem se apresenta em público (p.ex. conferencista, animador etc.), especialmente a artista que se apresenta num espetáculo (de teatro, música, dança, variedades etc.) ou que participa de uma produção cultural ou publicitária (p.ex. de cinema, televisão, disco etc.)”.

Deve-se exigir dinheiro para ministrar a Palavra de Deus? Não, pois o próprio Senhor Jesus, ao enviar pregadores, ensinou: “de graça recebestes, de graça dai” (Mt 10.8). Entretanto, quem convida um mensageiro de Deus para pregar ou ensinar, deve honrar o seu ministério, ser-lhe grato, cobrindo todas as suas despesas, hospedando-o bem e lhe dando uma “oferta”. Isso é uma forma de reconhecer que ele, ao atender o convite, absteve-se de estar com a família, deixou a sua igreja local, o seu trabalho profissional — em muitos casos —, renunciou atividades importantes e abriu mão de um período que poderia usar em seu benefício e da família.

Quanto à “oferta”, alguém poderá perguntar: “Qual seria um valor justo a ser ofertado a um mensageiro de Deus?” O termo “oferta” é autoexplicativo; o valor a ser ofertado ao mensageiro de Deus fica a critério da igreja, que deve contribuir com liberalidade, valorizando o ministério da Palavra sem que haja a necessidade de estabelecer-se um cachê (1 Co 9.9-14), não se esquecendo de que o obreiro é digno do seu salário (1 Tm 5.18). Lembremo-nos, finalmente, de que o mensageiro de Deus deve ser honrado como um convidado (con-vi-da-do), e não tratado como alguém que se ofereceu para vender seu serviço". 

IMPORTANTE ENCONTRO DE JACÓ COM DEUS - VAU DE JABOQUE

Jacó no Vau de Jaboque, o que podemos aprender dessa experiência?

Texto Bíblico Gn 32:27,28“disse-lhe:Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó. Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel.

I-Em um encontro com Deus o alvo não é o que você tem, mas o que precisa ser (v.24).

1.No versículo 24 Jacó diz: “passa as mulheres, passa as empregadas, passa os 11 filhos, passa os bens, passa as posses”. Depois que tudo e todos passam, na seqüência fica apenas ele e Deus.

II.Em um encontro com Deus a pessoa é posicionada e projetada, para ser transformado e abençoado (v.24).

1.O versículo 24 diz: “e lutava com ele um homem”, e o versículo 26 diz: “eu só te largo quando me abençoares”.

III. Em um encontro com Deus não há resistências que fiquem de pé.
1.O versículo 25 diz: “tocou-lhe na articulação da coxa, deslocando a junta”.
2.Nota: Na anatomia, a articulação é um dispositivo orgânico que ligam dois ou mais ossos entre si. É justamente ali que se centraliza a força de um lutador quando este está em posição de luta, permitindo que o mesmo possa está bem apoiado em sua resistência
3.“DEUS SABE COMO DESARTICULAR O HOMEM.”

IV. Em um encontro com Deus, enxergamo-nos, quem realmente somos.                                                               1. No versículo 26, Deus pergunta a Jacó: “como te chamas? “qual é o teu nome?
2. Quando ele responde Jacó, ele declara de fato, quem realmente é (mentiroso, enganador, malandro, trapaceiro...)

V. Em um encontro com Deus a sua vida e o seu caráter são alterados pra melhor.
1. No versículo 28 Deus disse: “Não te chamarás mais Jacó, mas Israel”
2.“Deus estava dizendo – “Jacó, você não vai mais precisar viver como Jacó, a sua vida e caráter vai ser alterado pra melhor.”

Conclusão:

Pensando neste encontro com Deus, Jacó diz: “Eu vi Deus face a face e a minha alma foi salva” (v.30).

“Em um encontro com Deus o perdido é achado”.

Deus ainda continua falando. Você consegue ouvir a Sua voz?

Deus ainda continua falando. Você consegue ouvir a Sua voz?

Sex, 25/09/2015 por José Wellington

No Éden, Deus falava com Adão até quando este pecou. Deus falou com Noé orientando-o para salvar-se e também falou com Abraão. Sua Palavra começou a se tornar rara no período dos juízes (1Sm 3.1 – NVI). Na época, eles tinham certamente bons teólogos e hermeneutas, ouviam a voz dos homens, mas Deus raramente falava.

A passividade do sumo sacerdote Eli, a sua tolerância com o pecado, teve grande influência na vida do povo de Deus. O nível moral estava baixo, os filhos de Eli usavam garfos grandes para retirar o melhor do sacrifício para eles; havia até quem se prostituísse com mulheres na porta da Tenda. O nível espiritual de forma geral caiu assustadoramente. A Palavra de Deus era substituída por falácias dos homens.

Há muita semelhança com o comportamento de alguns em nossos dias. Profissionais de púlpitos se esmeram no sensacionalismo, estão usando até a parapsicologia, regressão, quebra de maldição e outros artifícios para iludir o povo, já que Deus não mais se manifesta no meio deles e, por não terem a autoridade da Palavra de Deus, não conseguem mais expulsar demônios: estão amarrando.

Quando Deus não fala, o povo se corrompe e as consequências são desastrosas. Não há alegria, progresso, crescimento, poder, manifestação da glória divina; os cultos são mornos e até frios, não há glorificação, o povo fica em silêncio. Queremos ouvir a voz dAquele que mandou o mar se aquietar e o vento se acalmar! Desejamos ouvir a voz que chamou Lázaro do mundo dos mortos! A voz que repreende tempestades, que cura enfermos. Queremos ouvi-la hoje! Quando Deus não fala, o povo se desvia, o pecado avassala a igreja. Sem ouvirmos Sua voz, o Diabo engana obreiros e crentes tornam-se mundanos e avarentos. Se Deus não falar, não teremos mensagens para a Igreja, falece a nossa esperança, a vida se torna insuportável, as famílias não se entendem, o ministério torna-se meramente acadêmico. Peçamos a Deus que Ele continue falando conosco, seja do meio da sarça ou do meio da nuvem, mas precisamos ouvir a Sua voz.

Quando Deus fala, a igreja envia missionários (At 13.2); os diáconos se tornam fagulhas de fogo nas mãos de Deus, vão pregar em Gaza ou mesmo em Samaria; os pastores atravessam a Macedônia e, se necessário, pregam na Ilha de Malta; e não precisamos usar a baleia como transporte: voamos nas asas do Espírito Santo. Quando Deus fala, os pecados encobertos são revelados, os que tentam mentir ao Espírito Santo morrem. Deus está falando! Ouça o que o Espírito Santo diz as igrejas!

Alguns estão se especializando em querer ouvir somente o que lhes agrada, e quando Deus fala mais forte, se escondem da Sua palavra. Muitos já têm o seu pregador predileto, só ouvem o que alimenta a sua vaidade ou apoia a sua vida desobediente. Quando a mensagem lhes agrada, eles dizem: “Deus está falando comigo!”. Mas, se for uma exortação: “Deus está falando com você!”. Meu irmão, ouça a voz de Deus!

Há diferença entre cobrar CACHÊ e receber ‘OFERTA’?

"Na atualidade, está se tornando comum a pergunta: “Qual é o seu cachê?”, quando se convida um mensageiro de Deus para pregar ou ensinar as Escrituras. Quando me fazem essa pergunta, respondo o seguinte: “Não cobro cachê para ministrar a Palavra, porém aceito uma ‘oferta’, a qual, evidentemente, como esse próprio termo sugere, fica a critério da igreja”. Apesar de alguns irmãos — acostumados a tratar com celebridades gospel — estranharem esse meu procedimento, me baseio na Bíblia, a começar pela conduta de Daniel diante do rei Belsazar, na Babilônia.

De acordo com Daniel 5.1-17, esse profeta recusou-se firmemente a aceitar os presentes de Belsazar, a priori, o qual lhe pedira a interpretação da escritura que havia aparecido na parede do palácio real. Entretanto, depois que Daniel lhe disse o que significavam as duras palavras: “Mene, Mene, Tequel e Parsim” (v. 25), o rei mandou que vestissem “Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino” (v. 29).

Alguém poderá pensar que estamos diante de uma contradição. Afinal, o mesmo Daniel, que antes dissera ao rei: “As tuas dádivas fiquem contigo, e dá os teus presentes a outro” (Dn 5.17), os recebeu de Belsazar, depois de lhe entregar a mensagem de Deus! Não há contradição alguma nessa conduta, e sim o ensinamento, por meio de exemplo, de que não devemos exigir pagamento para transmitir a Palavra. Se Daniel tivesse aceitado as dádivas do rei antes de entregar-lhe a mensagem do Senhor, teria sido induzido a agradá-lo. Por outro lado, quando cumpriu sua missão de modo isento, teve seu trabalho reconhecido — mesmo depois de transmitir uma mensagem muito dura ao rei (cf. vv. 18-28) — e, por isso, aceitou, sem nenhum constrangimento, os presentes que lhe foram ofertados.

Em outras palavras, seguindo o exemplo de Daniel, não devemos estipular um cachê para entregar a mensagem de Deus, mas aceitar uma “oferta”, em reconhecimento de nosso trabalho em prol do Reino de Deus, o que é uma conduta lícita, à luz do Novo Testamento (cf. 1 Tm 5.17,18). Cobrar cachê e receber “oferta”, por conseguinte, não são nomes diferentes de uma mesma prática, pois a primeira é uma exigência, como se fosse uma condição para a transmissão da mensagem; e a outra, uma prática passiva, sem estabelecimento de valor.

O termo “cachê” provém do francês cachet e, desde o século XVII, tem sido usado para designar a retribuição dada a um artista por representação ou concerto. Segundo Houaiss, alude à “remuneração que ator, músico ou outro artista recebe por apresentação”. Trata-se de uma “quantia paga a quem se apresenta em público (p.ex. conferencista, animador etc.), especialmente a artista que se apresenta num espetáculo (de teatro, música, dança, variedades etc.) ou que participa de uma produção cultural ou publicitária (p.ex. de cinema, televisão, disco etc.)”.

Deve-se exigir dinheiro para ministrar a Palavra de Deus? Não, pois o próprio Senhor Jesus, ao enviar pregadores, ensinou: “de graça recebestes, de graça dai” (Mt 10.8). Entretanto, quem convida um mensageiro de Deus para pregar ou ensinar, deve honrar o seu ministério, ser-lhe grato, cobrindo todas as suas despesas, hospedando-o bem e lhe dando uma “oferta”. Isso é uma forma de reconhecer que ele, ao atender o convite, absteve-se de estar com a família, deixou a sua igreja local, o seu trabalho profissional — em muitos casos —, renunciou atividades importantes e abriu mão de um período que poderia usar em seu benefício e da família.

Quanto à “oferta”, alguém poderá perguntar: “Qual seria um valor justo a ser ofertado a um mensageiro de Deus?” O termo “oferta” é autoexplicativo; o valor a ser ofertado ao mensageiro de Deus fica a critério da igreja, que deve contribuir com liberalidade, valorizando o ministério da Palavra sem que haja a necessidade de estabelecer-se um cachê (1 Co 9.9-14), não se esquecendo de que o obreiro é digno do seu salário (1 Tm 5.18). Lembremo-nos, finalmente, de que o mensageiro de Deus deve ser honrado como um convidado (con-vi-da-do), e não tratado como alguém que se ofereceu para vender seu serviço". (Fonte: Ciro Sanches Zibordi

CRISTO, NOSSA PEDRA DE ESCAPE

Textos Bíblicos: 1Samuel 23.26-28; Hebreus 2.3

Introdução: 

Num dos momentos mais angustiantes vividos por Davi, durante a perseguição promovida por Saul, ele encontra-se no deserto de Zife, refugiando-se nos lugares fortes. Davi foi traído pelos zifeus que o denunciaram a Saul. – “Não se escondem Davi entre nós…?” (Sl 54). Porém, Davi e seus homens se refugiaram em uma enorme pedra que lhes dava a segurança necessária. Ela chamava-se Sela-Hamolecote, isto é “pedra de escape.”

1- Razões pelas qual Saul queria destruir Davi:

·         Davi escolhido de Deus para substituí-lo como rei. (1Sm 18.8).

·         O Senhor era com ele. (1Sm 18.12).

·         Medo. (1Sm 18.29).

·          

2- Davi e a Pedra de Escape. (1Sm 23.14,25, 27,28).

Saul persegue Davi no deserto de Zife. – “E Davi permaneceu no deserto, nos lugares fortes, e ficou em um monte no deserto de Zife; e Saul o buscava todos os dias, porém Deus não o entregou na sua mão…”

“… E Saul e os seus homens de foram em busca dele, o que anunciaram a Davi, que desceu para aquela penha e ficou no deserto de Maom; o que ouvindo Saul, seguiu a Davi para o deserto de Maom…”

“… Então, veio um mensageiro a Saul dizendo: Apressa-te e vem, porque os filisteus, com ímpeto, entraram na terra.”

“Pelo que Saul voltou de perseguir a Davi e foi-se ao encontro dos filisteus. Por esta razão, aquele lugar se chamou Sela-Hamalecote.”

No entanto, Davi e seus homens não se refugiaram em um lugar qualquer no deserto de Maon. Escolheram sim, um local altamente privilegiado: uma pedra onde Davi encontrava o consolo e o descanso no seu momento mais crítico, por conta da fúria de Saul. A pedra era um lugar especial. Era a providência de Deus. Ela chamava-se Sela-Hamalecote, isto é “pedra de escape.”

Assim na “pedra de escape,” chamada Sela-Hamalecote, Davi e seus homens encontraram a saída para sua sobrevivência, escapando da fúria de Saul.

 Davi disse:

– “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e terra.” (Sl 121.1,2).

– “Surpreenderam-me no dia minha calamidade; mas o Senhor foi o meu amparo.” (Sl 18.18).

3- Cristo, a Nossa Pedra de Escape:

– “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.” (Sl 46.1).

– “E será aquele varão como um esconderijo contra o vento, e como um refúgio contra a tempestade, e como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta.” (Is 32.2).

·         Na hora da tentação. (1Co 10.13; Ap 3.10).

·         Na hora da adversidade. (Sl 27.5).

·         No dia da angústia. (Sl 46.1; 91.1,2; Jr 16.19).

·         No dia da calamidade. (Sl 18.18; Jr 17.17).

Resumo: 

Deus é o nosso refúgio presente, seguro e suficiente mesmo em meio à destruição total. Ele é o nosso refúgio eterno e pode e pode dar-nos segurança sob quaisquer circunstâncias. (Is 41.10).

(Fonte: Google)

RÁDIO NORDESTE EVANGÉLICA - 22 ANOS NO AR!

RÁDIO NORDESTE EVANGÉLICA – 20 ANOS DE TRAJETÓRIA VITORIOSA -

RÁDIO NORDESTE EVANGÉLICA –HOMENAGEM 

BLOG DO Pastor JOZENIL ARAÚJO

Amados Irmãos e Amigos SEGUIDORES e/ou VISITANTES deste Blog, Paz do Senhor, tenham todos um BOM DIA.

A BÍBLIA diz:

-"Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu Santo Nome” (Salmo 103.1)

- “Até aqui nos ajudou o Senhor” (1Sm 7.12)

O Santo Ministério Pastoral é muito sublime e não tem explicação do por quê entrar e permanecer Nele. De repente o Crente está envolvido, sendo útil e disposto a obedecer o que preceitua a Bíblia a respeito do Episcopado, etc. Através do Ministério, o Senhor proporciona surpresas agradáveis que fogem a nosso controle e até desejo, até por termos consciência de nossas limitações, pois  lidamos com vidas e buscamos encaminhar pessoas no caminho que leva ao Céu.

Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!

Entre as muitas Bênçãos que Deus tem me dado no Ministério, poderia enumerar as oportunidades que tenho recebido daquele capacita os chamados, fazendo-os andar por terras distantes e assumir funções jamais pensadas, pela importância e pela dificuldade de acesso. Mas o Senhor Jesus disse que não fomos nós que o escolhemos, mas foi Ele que nos escolheu.

Destacaria o fato de ter passado cerca de 15 Anos ininterruptos dando expediente, diariamente no Templo Central da IEADERN, na condição de Secretário dos Presidentes da IEADERN,  Pastor João Gomes da Silva (Saudoso), Pastor Edmar Rosa Gomes, na interinidade e, além de Secretário assumi também a Chefia do Gabinete Pastoral do Pastor Raimundo João de Santana (Saudoso). Poderia enumerar muito mais

Em meu Nome e de minha Esposa e Família, Gostaria de prestar Homenagem à RÁDIO NORDESTE EVANGÉLICA (Nossa Emissora no Ar), na passagem do seu 20º Aniversário, pois considero que é uma História que pela época, se confunde com meu Ministério Pastoral. Começo em agradecer e louvar a Deus, bem como externar minha Felicidade por fazer parte direta nesta Bela História, pois participei das primeiras Negociações para a Aquisição da Emissora, como integrante da Diretoria-Geral da IEADERN.

Tão logo a RÁDIO NORDESTE tornou-se Nossa, fui desafiado pela Diretoria-Geral  da IEADERN a apresentar um PROGRAMA SEMANAL, o que aconteceu e o Programa (BOAS NOVAS EM UM NOVO DIA), passou a ser da responsabilidade da SECRETARIA-GERAL e os Apresentadores foram os dois Secretários da Época (Pastores GILSON e JOZENIL).

Quando a RNE foi locada por um mês (Julho de 1995) para uma Programação Especial Noturna, o Pastor Jozenil Araújo participou da Programação juntamente com os Pastores Nelson Barros, Misael Dantas, entre outros. Tive o Prazer de tornar-me Radialista Profissional através de Curso patrocinado pela RÁDIO NORDESTE EVANGÉLICA, em parceria com o Sindicato de Radialistas de Natal.

O Pastor JOÃO GOMES DA SILVA foi o grande responsável pela aquisição de nossa Emissora. Estivemos juntos à ele durante todo o processo, ora chorando, ora sorrindo e aprendemos muito com sua Determinação e Fé.

Não podemos falar de RNE sem lembrar e agradecer ao Senhor por ter levantado um Escolhido Seu com tanta Coragem e Amor pela Sua Obra.

Desde que assumiu a Presidência da IEADERN em março de 2012, o Pastor Martim Alves da Silva tem empreendido esforços e estratégias para manter nossa Emissora em um Patamar de destaque perante a Comunidade Evangélica, desde sua Programação dedicada exclusivamente à glorificação do Nome do Senhor, bem como equilibrar as finanças e o bom nome do Evangelho do Senhor Jesus Cristo, através do alcance local, estadual, bem como nacional e internacional aproveitando as facilidades da INTERNET. Hoje nossa Rádio tem-se destacado perante aos da área de Comunicação de nosso País, bem como em termos de concorrência com as demais Rádios AM, principalmente as Evangélicas.

Ao longo de 14 Anos, tive a Felicidade de Apresentar os seguintes Programas, para Glória do Nome do Senhor, alguns sozinho e outros com os Amados cujos nomes estão ao lado de cada indicação:

Programa HORA DA REDENÇÃO (Setor V - CANDELÁRIA); 
Programa BOAS NOVAS EM UM NOVO DIA (Pr Jozenil Araújo/Pr Gilson); Programa ÚLTIMA HORA (Pr Jozenil Araújo/Pr Gilson);
Programa CHAMA VIVA (Setor XVII - Nazaré I);  
Programa TRIBUNA EVANGÉLICA (Pastores Jozenil Araújo/Gilson/Israel); Progrma BOAS NOVAS DO SETOR VII (Dix-Sept Rosado)  
Programa INTERCESSÃO E LOUVOR (Pr Jozenil Araújo/Marilene Araújo) Programa BÊNÇÃOS DOMNICAIS (Pr Jozenil Araújo/Marilene Araújo/ Dc Josenil Junior)

SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO                                           
 No dia 1.º de agosto de 1995, a Assembléia de Deus no RN assumiu o controle da antiga Rádio Nordeste Ltda. Nessa data, uma singela oração feita pelo então pastor presidente da IEADERN, o saudoso Pr. João Gomes da Silva marcou o acontecimento. No dia 12 do mesmo mês, com um ato solene, foi inaugurada a Rádio Nordeste Evangélica, que passou a ser conhecida como a "A Emissora das Boas Novas". Muitas pessoas estiveram no pátio dos transmissores, local onde foram instalados os estúdios da RNE, até que fosse providenciada uma melhor localização.

Presentes à solenidade, entre outros: Pr. Edmar Rosa, Pr. Elinaldo Renovato, Pr. Gilson Oliveira, Pr. José Dantas, Ev. Nelson Barros e Pr. Jozenil Araújo (membros da Diretoria Geral da Igreja); Pr. Francisco Miranda, Pr. Antonio Carlos Lorenzetti e Ir. Gersony Gomes (Diretores da Rádio); Pr. Martim Alves, Pr. Jessuir Barreto e Pr. Gilmar Xavier (membros da Convenção Estadual de Ministros).
Após a solenidade, seguiu-se uma grande festa espiritual, que perdurou uma semana e contou com a presença de muitos obreiros e de cantores evangélicos locais.

MISSÃO                                                       

A Rádio Nordeste Eangélica é uma empresa consagrada no mercado de radiodifusão potiguar desde 1954.
Desde 1995 vem cumprindo a sua missão de divulgar a Palavra de Deus e de ser uma emissora voltada para o crescimento moral, espiritual, social e secular de seus ouvintes, através de uma programação participativa, ética e responsável.
Utilizando-se de modernos equipamentos, de um parque de antenas bem localizado tecnicamente, e de profissionais qualificados, a Rádio Nordeste Evangélica se consagra no mercado como sendo uma das melhores rádios do Nordeste, fazendo jus ao seu nome de origem.
Anunciar na "Emissora das Boas Novas" é sinônimo de sucesso, de satisfação de seus clientes, além de ser um excelente investimento.

   

    AUDIÊNCIA                                                 
      Entre as Rádios AM's, a RNE se destaca por ser a maior audiência segmentada do rio Grande do Norte. O segmento evangélico no Estado compreende, segundo o IBGE (senso 2000), cerca de 268 mil adeptos. No Brasil chega há mais de 26 milhões.
Com um público-alvo fiél e assíduo, diariamente, a "Emissora das Boas Novas" vem fazendo a diferença, seja por meio da freqüência de seus transmissores, ou por meio de seu site na internet que tem chegado em todos os continentes do mundo. Nos últimos anos também vem se destacando como uma força da radiodifusão potiguar. os índices de audiência, segundo os institutos de pesquisa, sempre a colocam em 1º ou em 2º lugar.

ALCANCE

A "Emissora das Boas Novas" possui 10 KW de potência em sua antena favorecendo, asim, um maior alcance através de um dos mais modernos transmissores do mercado radiofônico brasileiro.
Possuindo a maior potência, a melhor freqüência e o melhor som AM de Natal, a Rádio Nordeste Evangélica tem um alcance privilegiado. Segundo levantamentos efetuados, a rádio chega a uma amplitude de 70% do território do Rio Grande do Norte, alcançando toda a Grande Natal, e as principais cidades e regiões do Estado.

    

     PROGRAMAÇÃO                                                 
    A Rádio Nordeste Evangélica funciona 24 horas por dia, levando ao ar uma programação diversificada e de qualidade.
Os programas Renascer e Feliz com Jesus destacam-se durante a programação matutina e vespertina da emissora. São programas que em sua grade priorizam o jornalismo imparcial, a prestação de serviço, informações de utilidade pública, entrevistas, reflexões bíblicas, participação ativa do ouvinte e músicas evangélicas.

Vale à pena salientar que a Fundação Eurico Besgstén é integrada por três importantes CoNSELHOS, a saber: 

   a) CONSELHO CURADOR ;

  b) CONSELHO DIRETOR;

  c) CONSELHO FISCAL;

O Pastor Jozenil Araújo é um dos Integrantes do CONSELHO DIRETOR, ocupa o Cargo de DIRETOR SECRETÁRIO.

 (Foto de Inauguração do Novo Transmissor - Gestão Chales Quadros)

  

(Apresentadores Pr Jozenil e Marilene Araújo - Foto alusiva ao Novo Transmissor)

(Após uma Solenidade, Cantor Marco Aurélio; Diretor da RNE (Dr Charles, com sua Esposa Claudia e Filha), Diretor-Secretário da FUNEB (Pr Jozenil Araújo, com sua Esposa Marilene) e Diretor Elieber de Castro)