ORAÇÃO, MISSÃO, UNIÃO!

RESTAURANDO O ALTAR DA FAMÍLIA COM ORAÇÃO E UNIÃO!

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Deus me colocou no lugar certo, diz policial ao salvar bebê engasgado


"Eu me sinto muito feliz e sinto que Deus me usou como um vaso para estar lá e salvar esse bebê"

Deus me colocou no lugar certo na hora certa, diz policial ao salvar bebê
Deus me colocou no lugar certo na hora certa, diz policial ao salvar bebê
No lugar certo e na hora certa, foi assim que Deus colocou a policial Melissa Carey, para salvar a vida do bebê de duas semanas de idade, Lucas Barreiro, em um restaurante de Danville na Califórnia, nos Estados Unidos.
O restaurante Nikki costuma estar ocupado durante o almoço, mas quando a garçonete Sally Scearce viu uma família entrar em pânico com seu bebê sufocado, ela imediatamente chamou um de seus clientes favoritos.
‘Eu gritei’ Melissa’, foi tudo o que pude dizer, disse Scearce. A oficial Carey estava lá na hora do almoço; assim que ouviu o nome dela, prontamente respondeu.
“Levantei-me e corri para o outro lado do muro, e a sra. Atwell estava lá segurando o bebê Lucas, tirei Lucas dela e comecei a tocar o Heimlich”, disse Carey à whsv.
Carey diz que a sala estava lotada e as pessoas se reuniram em torno dela e do bebê, mas ela só conseguiu ouvir uma coisa.
“A única coisa que eu conseguia ouvir era a voz de uma mulher que orava ao fundo e eu sabia que naquele momento Deus havia me colocado lá no lugar certo e na hora certa”, disse Carey.
Após várias tentativas, Lucas cuspiu e começou a respirar. Marilou Atwell, bisavó de Lucas, diz que esses momentos foram os mais assustadores de sua vida.
“Acho que não me atingiu até mais tarde, quando ele começou a respirar novamente, não consigo descrever o quão assustador foi”, disse Atwell.
Atwell diz que sua família não pode agradecer a Carey o suficiente por manter seu bebê vivo. A oficial Carey diz que está feliz por estar no lugar certo, na hora certa.
“Eu me sinto muito feliz e sinto que Deus me usou como um vaso para estar lá e salvar esse bebê”, disse Carey.
Lucas foi levado ao hospital para exames, e passa bem.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

ESCOLA BÍBLICA FEMININA - SETOR XXV - AD EUCALIPTO/19


Jubileu de Prata do Ministério Pastoral de Jozenil Barbosa de Araújo


       Tudo começou no dia 13 de setembro de 1993 após retorno da Brasília/DF quando fui transferido para a Reserva Remunerada da Marinha. Meus planos estavam traçados para minha inatividade após 28 anos de serviços prestados à Marinha do Brasil (1965/1993). Estava disposto a adquirir um barco e entrar para o ramo da pesca.
       Ainda como Diácono, Deus mudou meus Planos tomando a frente de meus projetos de comprar um barco de pesca, Ele mesmo mudou meus planos me convencendo a trabalhar agora para seu Reino, com objetivos espirituais, me convencendo a ser ganhador de Almas ao invés de pescador de Lagosta na Praia de Maxaranguape/RN.


segunda-feira, 22 de abril de 2019

JUBILEU DE PRATA DA AD EUCALIPTOS - (1993/2018)

 Foi o Senhor que fez isto e é maravilhoso aos nossos olhos (SL 118.23)
                                                                     
"Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento (1 Co 3.6)"                                                     "Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quais estamos alegres (Salmo 126.3)"

COMEMORAÇÕES DO JUBILEU DE PRATA DA "AD EUCALIPTOS -1993/2018 
(Palavra do Pastor Jozenil Barbosa de Araújo - Coordenador do Setor 25)

            A AD Eucaliptos nasceu em 1993 e pela Graça de Deus vem numa crescente física, eclesiástica e espiritual. Em 2018, ano do Centenário da IEADERN,  nossa Igreja celebrOU seu JUBILEU DE PRATA, uma coincidência de eventos que demonstra a providência de Deus, o que aumenta em nós o desejo de glorificar o Nome do Senhor Jesus, declarando “...Até aqui nos ajudou o Senhor...”.
         Sou grato a Deus por estar nesse momento dirigindo os destinos administrativos, eclesiásticos e espirituais da AD Eucaliptos, essa importante Congregação de nossa Igreja que nasceu no Bairro de Nova Parnamirim, quando essa localidade ainda era pouco povoada, mas, para Glória de Deus, surgia ali um Farol Aceso que anunciaria o Evangelho de Salvação, sendo no futuro um dos prédios mais importantes da localidade, como se vê no dia de hoje.
Minha alegria passa pela oportunidade de recordar alguns momentos especiais em minha vida, tais como: - em 1972, aos 25 anos, casei-me com Marilene Medeiros de Araújo; - em 1997, comemoramos 25 anos de casados (Bodas de Prata) quando Dirigia a AD EBENÉZER. 
- No ano (2018) aumentou o nosso sentimento de Gratidão a Deus por estar completando 25 anos de Ministério Pastoral (Jubileu de Prata) em NATAL/RN, tendo o prazer de estar à frente da AD EUCALIPTOS no mesmo mês e ano da comemoração dos 25 anos de uma trajetória vitoriosa no bairro.
Aproveito para cumprimentar todos os membros e congregados da nossa Igreja pelas Homenagens prestadas no seu Jubileu de Prata, agradecendo a nosso Deus pelas bênçãos liberadas, escolha e capacitação de Obreiros aptos a exercer tão importante tarefa, transferindo a Ele toda honra, glória, louvor e adoração. 
Nossa Gratidão à Diretoria-Geral da IEADERN, na pessoa de seu Presidente Pastor Martim Alves da Silva, pelo apoio dispensado. Também aos ex-Pastores que estão conosco e de forma extensiva aos Familiares daqueles que já estão com o Senhor, em reconhecimento aos bons serviços prestados à nossa Igreja e ao Reino de Deus no período em que estiveram à frente do Trabalho. Sou privilegiado por ter sido escolhido pelo Senhor e pela Igreja para estar em momento tão especial.
Transmito à Diretoria Atual e aos Obreiros que têm ligação direta com o êxito dos Trabalhos, juntamente com os Membros atuantes que integram nossa Congregação meus cumprimentos, respeito e votos de estima e consideração, principalmente aos pioneiros que nos legaram um exemplo de dedicação à Evangelização, Ensino e Oração. Também aos que investiram para promover a União entre os Grupos de Louvor e demais Departamentos que envolvem os segmentos desde as Crianças até os Idosos, passando por Adolescentes, Jovens, Senhores, Senhoras, Novos Convertidos, entre outros.
Nesse sublime momento de nossa História, conclamo à todos os segmentos de nossa Igreja que continuem zelando pela sã Doutrina e preservem a memória daqueles que doaram parte de suas vidas para o bem estar, crescimento e união de todos. Somos a Geração do Jubileu de Prata da AD Eucaliptos e ´podemos expressar com alegria, repetindo bem forte: “Foi o Senhor que fez isso e é coisa maravilhosa aos nossos olhos”




sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Pregar, ou Cobrar Cachê?

Na atualidade, está se tornando comum a pergunta: “Qual é o seu cachê?”, quando se convida um mensageiro de Deus para pregar ou ensinar as Escrituras. Quando me fazem essa pergunta, respondo o seguinte: “Não cobro cachê para ministrar a Palavra, porém aceito uma ‘oferta’, a qual, evidentemente, como esse próprio termo sugere, fica a critério da igreja”. Apesar de alguns irmãos — acostumados a tratar com celebridades gospel — estranharem esse meu procedimento, me baseio na Bíblia, a começar pela conduta de Daniel diante do rei Belsazar, na Babilônia.
De acordo com Daniel 5.1-17, esse profeta recusou-se firmemente a aceitar os presentes de Belsazar, a priorio qual lhe pedira a interpretação da escritura que havia aparecido na parede do palácio real. Entretanto, depois que Daniel lhe disse o que significavam as duras palavras: “MeneMeneTequel e Parsim” (v. 25), o rei mandou que vestissem “Daniel de púrpura, e que lhe pusessem uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino” (v. 29).
Alguém poderá pensar que estamos diante de uma contradição. Afinal, o mesmo Daniel, que antes dissera ao rei: “As tuas dádivas fiquem contigo, e dá os teus presentes a outro” (Dn 5.17), os recebeu de Belsazar, depois de lhe entregar a mensagem de Deus! Não há contradição alguma nessa conduta, e sim o ensinamento, por meio de exemplo, de que não devemos exigir pagamento para transmitir a Palavra. Se Daniel tivesse aceitado as dádivas do rei antes de entregar-lhe a mensagem do Senhor, teria sido induzido a agradá-lo. Por outro lado, quando cumpriu sua missão de modo isento, teve seu trabalho reconhecido — mesmo depois de transmitir uma mensagem muito dura ao rei (cf. vv. 18-28) — e, por isso, aceitou, sem nenhum constrangimento, os presentes que lhe foram ofertados.
Em outras palavras, seguindo o exemplo de Daniel, não devemos estipular um cachê para entregar a mensagem de Deus, mas aceitar uma “oferta”, em reconhecimento de nosso trabalho em prol do Reino de Deus, o que é uma conduta lícita, à luz do Novo Testamento (cf. 1 Tm 5.17,18). Cobrar cachê e receber “oferta”, por conseguinte, não são nomes diferentes de uma mesma prática, pois a primeira é uma exigência, como se fosse uma condição para a transmissão da mensagem; e a outra, uma prática passiva, sem estabelecimento de valor.
O termo “cachê” provém do francês cachet e, desde o século XVII, tem sido usado para designar a retribuição dada a um artista por representação ou concerto. Segundo Houaiss, alude à “remuneração que ator, músico ou outro artista recebe por apresentação”. Trata-se de uma “quantia paga a quem se apresenta em público (p.ex. conferencista, animador etc.), especialmente a artista que se apresenta num espetáculo (de teatro, música, dança, variedades etc.) ou que participa de uma produção cultural ou publicitária (p.ex. de cinema, televisão, disco etc.)”.
Deve-se exigir dinheiro para ministrar a Palavra de Deus? Não, pois o próprio Senhor Jesus, ao enviar pregadores, ensinou: “de graça recebestes, de graça dai” (Mt 10.8). Entretanto, quem convida um mensageiro de Deus para pregar ou ensinar, deve honrar o seu ministério, ser-lhe grato, cobrindo todas as suas despesas, hospedando-o bem e lhe dando uma “oferta”. Isso é uma forma de reconhecer que ele, ao atender o convite, absteve-se de estar com a família, deixou a sua igreja local, o seu trabalho profissional — em muitos casos —, renunciou atividades importantes e abriu mão de um período que poderia usar em seu benefício e da família.
Quanto à “oferta”, alguém poderá perguntar: “Qual seria um valor justo a ser ofertado a um mensageiro de Deus?” O termo “oferta” é autoexplicativo; o valor a ser ofertado ao mensageiro de Deus fica a critério da igreja, que deve contribuir com liberalidade, valorizando o ministério da Palavra sem que haja a necessidade de estabelecer-se um cachê (1 Co 9.9-14), não se esquecendo de que o obreiro é digno do seu salário (1 Tm 5.18). Lembremo-nos, finalmente, de que o mensageiro de Deus deve ser honrado como um convidado (con-vi-da-do), e não tratado como alguém que se ofereceu para vender seu serviço". 

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

IMPORTANTE ENCONTRO DE JACÓ COM DEUS - VAU DE JABOQUE




Jacó no Vau de Jaboque, o que podemos aprender dessa experiência?

Texto Bíblico Gn 32:27,28disse-lhe:Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó. Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel.

I-Em um encontro com Deus o alvo não é o que você tem, mas o que precisa ser (v.24).
1.No versículo 24 Jacó diz: “passa as mulheres, passa as empregadas, passa os 11 filhos, passa os bens, passa as posses”. Depois que tudo e todos passam, na seqüência fica apenas ele e Deus.

II.Em um encontro com Deus a pessoa é posicionada e projetada, para ser transformado e abençoado (v.24).
1.O versículo 24 diz: “e lutava com ele um homem”, e o versículo 26 diz: “eu só te largo quando me abençoares”.

III. Em um encontro com Deus não há resistências que fiquem de pé.
1.O versículo 25 diz: “tocou-lhe na articulação da coxa, deslocando a junta”.
2.Nota: Na anatomia, a articulação é um dispositivo orgânico que ligam dois ou mais ossos entre si. É justamente ali que se centraliza a força de um lutador quando este está em posição de luta, permitindo que o mesmo possa está bem apoiado em sua resistência
3.“DEUS SABE COMO DESARTICULAR O HOMEM.”


IV. Em um encontro com Deus, enxergamo-nos, quem realmente somos.                                                               1. No versículo 26, Deus pergunta a Jacó: “como te chamas? “qual é o teu nome?
2. Quando ele responde Jacó, ele declara de fato, quem realmente é (mentiroso, enganador, malandro, trapaceiro...)

V. Em um encontro com Deus a sua vida e o seu caráter são alterados pra melhor.
1. No versículo 28 Deus disse: “Não te chamarás mais Jacó, mas Israel”
2.“Deus estava dizendo – “Jacó, você não vai mais precisar viver como Jacó, a sua vida e caráter vai ser alterado pra melhor.”
Conclusão:
Pensando neste encontro com Deus, Jacó diz: “Eu vi Deus face a face e a minha alma foi salva” (v.30).
“Em um encontro com Deus o perdido é achado”.







PRÁTICA DO CULTO DOMÉSTICO - IMPORTANTE

Amados Irmãos e Amigos Seguidores e/ou Visitantes deste BLOG. Paz do Senhor. Bom Dia!
Na minha infância, a prática do CULTO DOMÉSTICO era obrigatória em todos os lares cristãos. Havia tempo para a reunião à mesa dos membros da Família, principalmente Pais e Filhos, diferentemente de hoje, pois existem diversos empecilhos que vêm desde a Televisão, Redes Sociais e até ausências causadas pela necessidade de trabalhar e estudar, entre outros motivos. A MATÉRIA abaixo nos faz refletir sobre o assunto.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!


CULTO DOMÉSTICO: UMA PRÁTICA EM DESUSO
Neste artigo trago o desafio urgente de resgate do culto doméstico. O culto doméstico é aquele realizado no ambiente familiar. Não se trata de um culto no lar e sim de um culto em família. A família em sua residência ou em outro local reúne-se para cultuar a Deus. No culto doméstico os pais e os filhos (e os que compõem aquele lar) têm oportunidade de estreitar a comunhão com Deus e com a família.
Uma ocasião onde a fé é compartilhada e estimulada. Cada um em particular expõe suas necessidades. Rende-se gratidão a Deus pelas vitórias alcançadas e livramentos recebidos naquele dia. Coloca-se nas mãos de Deus por meio da oração intercessória os compromissos do dia seguinte. A Palavra de Deus é estudada segundo a necessidade da família para aquele momento. Louvores da preferência de todos são entoados ao Senhor. Uma família que mantém a prática do culto doméstico é bem melhor estruturada e equilibrada do que aquelas que não o fazem.
A união fraternal e os laços familiares são estreitados. Os medos e temores são discutidos. Os projetos e os sonhos são apresentados no altar de Deus. Diálogo franco, pedido de perdão e reconciliações são estabelecidas. Compromissos e responsabilidades com o ministério e a igreja são analisados à luz das Escrituras. Questões sentimentais, financeiras, espirituais e acadêmicas são compartilhadas e apresentadas a Deus em oração. O culto doméstico é uma grande dádiva na vida das famílias que o praticam.
No entanto, no século conturbado em que vivemos, onde o tempo é escasso e a família tem dificuldades de reunir-se, o culto doméstico tem sido banido da grande maioria dos lares. É urgente o pai de família resgatar este culto. É preciso definir e cumprir um horário para a realização do culto doméstico. Evidente que deve ser em horário onde todos já estejam em casa. Se não puder ser diário que ao menos aconteça uma vez por semana. Pense nisso!