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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

MARINA SILVA diz que “PROVIDÊNCIA DIVINA” a impediu de viajar no Avião que matou EDUARDO CAMPOS

Amados Irmãos e Amigos Seguidores e/ou Visitantes deste BLOG, Paz do Senhor. Tenham todos um BOM DIA!
Depois de um longo período de ausência das Informações fornecidas por nosso Blog, estou voltando hoje com uma notícia bastante atual e interessante. Trata-se de um livramento recebido por MARINA SILVA, uma Serva de Deus que hoje foi escolhida Candidata à Presidente da República. Ela afirma que a Providência Divina a impediu de viajar no Avião que matou o então Candidato à Presidência pelo PSB, EDUARDO CAMPOS.
No último sábado, 16 de agosto, quando foi para Recife (PE) se encontrar com a família de Eduardo Campos para o velório do candidato, a missionária assembleiana viajou ao lado do marido, Fábio Lima, com fones de ouvido, escutando atentamente uma pregação, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. Entre uma folheada e outra na Bíblia, leu o Salmo 23: “O Senhor é meu pastor, e nada me faltará”.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!
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Marina Silva, que era candidata a vice na chapa do presidenciável Eduardo Campos, afirmou em entrevista que não embarcou no avião que caiu na última quarta-feira, 13 de agosto, devido a uma “providência divina”.
A programação inicial previa que ela e a esposa de Campos, Renata, embarcassem com o candidato no avião com destino a São Paulo, mas uma mudança de planos antecipou sua vinda para São Paulo.
No último sábado, 16 de agosto, quando foi para Recife (PE) se encontrar com a família de Eduardo Campos para o velório do candidato, a missionária assembleiana viajou ao lado do marido, Fábio Lima, com fones de ouvido, escutando atentamente uma pregação, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo. Entre uma folheada e outra na Bíblia, leu o Salmo 23: “O Senhor é meu pastor, e nada me faltará”.
“Foi uma providência divina”
Foi com esta frase que Marina explicou aos jornalistas o motivo de ela, candidata a vice na chapa de Eduardo Campos, não viajar com o presidenciável. Na noite anterior, após participar de um evento de campanha no Rio de Janeiro ao lado de Eduardo, Marina preferiu antecipar a viagem de volta a São Paulo ao invés de dormir na capital fluminense.
Às vésperas da confirmação oficial de sua candidatura em substituição a Campos – o PSB deverá aguardar três dias de luto após o sepultamento do candidato para anunciá-la oficialmente – Marina afirmou que sabe a medida exata do que se espera dela nesse momento: “Sinto o senso de responsabilidade e compromisso que a perda de Eduardo impõe”, disse.
Marina foi ao enterro de Campos acompanhada do marido e de três filhas. Apenas o filho Danilo não compareceu à despedida do candidato.
Marina no segundo turno
Uma pesquisa realizada pelo Datafolha entre os dias 14 e 16 de agosto, após a morte de Eduardo Campos, mostra que Marina Silva tem hoje 21% das intenções de voto, em segundo lugar na corrida pelo Palácio do Planalto.
O levantamento anterior mostrava Eduardo Campos com apenas 8% das intenções de voto, contra 20% de Aécio Neves (PSDB) e 36% da presidente Dilma Rousseff (PT).
Em abril deste ano, quando o Datafolha fez a última medição de intenção de voto considerando a possibilidade de Marina ser a candidata à presidência, a ex-senadora tinha 27% das intenções de voto, contra 38% de Dilma e 16 de Aécio.
Agora, após a morte de Eduardo Campos, o salto da candidatura do PSB de 8% para 21% se deve ao fato de Marina atrair para si boa parte dos eleitores que se diziam indecisos ou sem saber em quem votar, de acordo com o instituto de pesquisa.
Numa simulação de segundo turno, Marina Silva estaria empatada tecnicamente com Dilma Rousseff. A pesquisa apontou que 47% votaria na candidata do PSB, contra 43% dos eleitores favoráveis à reeleição da presidente. Como o instituto de pesquisa considera que a margem de erro é de 2%, ambas poderiam estar empatadas em 45% das intenções de voto, assim como o oposto também seria possível: Marina ter 49% e Dilma, 41%.