Amados Irmãos e Amigos deste BLOG, Paz do Senhor. Tenham todos um BOM DIA!
A Matéria abaixo dá conta de uma tentativa de assalto onde uma rapaz empunhando uma arma de fogo dispara cerca de cinco vezes contra pessoas dentro de uma Lanchonete, e a arma não dispara. Saindo do estabelecimento ele testa e a arma funciona. Ele retoma o que seria um assalto e acontece a mesma coisa, termina sendo preso. Um Policial fica espantado por nunca ter visto nada como isso antes. Depois, a mãe de Jestin Anthony Joseph (esse é o nome do assaltante), afirmou que "a arma travou porque ELA ESTAVA ORANDO PELO FILHO, que ela
acredita sofrer de um transtorno mental". Deus é Fiel.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!
“Eu nunca vi nada como isso antes”, afirmou Policial
Na última semana um suposto assaltante entrou em uma loja do McDonalds em
Fort Worth, nos Estados Unidos, e tentou disparar uma arma contra os clientes e
funcionários do local. Câmeras de segurança mostraram que ele puxa o gatilho por
pelo menos cinco vezes, mas a arma não disparou.
Ao sair da lanchonete ele tentou disparar novamente, e a arma funcionou
normalmente, mas ninguém ficou ferido. Voltando para dentro da loja ele tentou
disparar novamente, e a arma travou de novo, voltando a funcionar quando ele
caminhou para fora do restaurante novamente.
O suspeito, identificado como Jestin Anthony Joseph, foi preso instantes
depois por um grupo de policiais, que ficaram perplexos com o acontecido. A mãe
de Jestin afirma que a arma travou porque ELA ES TAVA ORANDO PELO FILHO, que ela
acredita sofrer de um transtorno mental.
- Na noite passada, eu disse a Deus para cuidar do Jestin, e é isso que eu
acredito que aconteceu – contou a mãe do rapaz, que não quis se identificar.
- A única coisa que posso dizer é que aquele não era meu filho. Ele não
estava em seu juízo perfeito – completou.
De acordo com a polícia, havia cerca de 15 pessoas no local no momento do
incidente. O suspeito fugiu e foi preso pouco tempo depois. O sargento Joe
Loughman disse que não consegue explicar o porquê de a arma não ter disparado
dentro do restaurante.
- Eu nunca vi nada como isso antes. (…). Parece que ele está puxando o
gatilho, mas a arma não dispara – afirmou o sargento, sobre o vídeo gravado
pelas câmeras de segurança do estabelecimento.
De acordo com o WND Faith, testemunhas relatam que o rapaz estava murmurando
algo na hora que tentou efetuar os disparos. À polícia, Jestin afirmou que
estava ouvindo vozes dentro de sua cabeça no momento do incidente.
Mesmo sem uma explicação para o aparente milagre, o desfecho do caso causou
um sentimento de gratidão nos envolvidos, que agradeceram pelo fato de o
incidente não ter terminado em tragédia.
- Somos extremamente gratos que ninguém ficou ferido durante a situação que
ocorreu em nossa propriedade terça-feira. A segurança de nossos clientes e
funcionários é extremamente importante, e estamos cooperando plenamente com o
Departamento de Polícia de Fort Worth em sua investigação em curso. – declarou o
McDonalds dos EUA, em um comunicado.
Por Dan Martins, para o Gospel+


Sentado
a sua mesa de trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado
jornalista Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que
escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi
difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo pois
os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua
janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos. Quando as
brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser
necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos
se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e
gritos.
têxteis.
Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus
pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais descansavam
no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas
nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e
praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo
com seu barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra,
apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que
podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem
estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos.
Sentado
a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua
mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse
mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu
editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as
crianças pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para
estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia,
mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele
resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição
deplorável dos pequeninos, e no próximo ele apresentaria uma solução que
estava tomando forma na sua mente.
No
começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que
ele menos esperava - os líderes das igrejas. Achavam que ele estava
profanando o domingo sagrado e profanando as suas igrejas com as
crianças ainda não comportadas. Havia nestas alturas algumas igrejas que
estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o
efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade.
Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do
metodismo, logo ingressaram entusiasticamente na obra de Raikes,
julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia.
















