Amados Irmãos e Amigos Seguidores e/ou Visitantes deste Blog, Paz do Senhor!
Na
Congregação que estou Pastoreando em 2013 temos dado ênfase ao tema
COMUNHÃO, principalmente envolvendo as FAMÍLIAS. Criamos o Departamento
da Família e temos investido nos Casais; foi criada também a Classe dos
Casais na Escola Dominical. Muita coisa tem mudado e outras, novas e
positivas tem acontecido, pois a Igreja é formada pelas FAMÍLIAS que a
integram.
O
texto abaixo extraído do site do Pr Josué Gonçalves discorre sobre o
fim de um Casamento bem sucedido, cujo marido optou por pedir divórcio,
já que havia encontrado outra mulher.
Mal sabia ele que duas coisas iriam acontecer na sua vida.
1) A reação estranha e inesperada que sua Esposa apresentou quando ele pediu o divórcio;
2) Quando quis voltar atrás, arrependido do que fez, não teve de volta sua Esposa, pois um câncer ceifou a vida dela.
"Naquela
noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho
algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra.
Pude ver sofrimento em seus olhos.
De
repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o
que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela
não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz
baixa: “Por quê?”
Eu
evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e
gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude
ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso
casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu
coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava
mais, sentia pena dela.
Me
sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a
casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela
tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi
pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste
desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois
amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha
frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas
semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No
dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa
escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois
estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando
acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a
ignorei e voltei a dormir.
Na
manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas
pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os
próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível.
As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para
preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus
pais.
Isso
me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento
em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me
pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas
as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua
proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu
contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a
idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar
alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane
em tom de gozação.
Minha
esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando
eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho.
Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!”
Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da
casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela
fechou os olhos e disse baixinho “Não conte para o nosso filho sobre o
divórcio” Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão
assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No
segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti
o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não
prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos
10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto
nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar
neste estado.
No
quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo
dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No
quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais
fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam
mais firmes com o exercício, pensei.
Certa
manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série
deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse
“Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela
realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos
dias.
A
realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e
tristeza em seu coração… Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus
cabelos.
Nosso
filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar
a mamãe”. Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se
parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus
braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava
tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto
para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu
pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas
o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em
meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já
tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi
o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.
Eu
não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí
do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na
porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não
quero mais me divorciar”.
Ela
olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu
tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me
divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os
pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia
do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos
separe”.
A
Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na
minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e
fui trabalhar.
Na
loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas
para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no
cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs
até que a morte nos separe”.
Naquela
noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande
sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa
deitada na cama – morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os
pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento.
Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam
um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto.
Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam
pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um
casamento real e feliz!
Um
casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.
(Recebi
o texto acima, por e-mail. Não sei quem escreveu. Acho, também, que pouco
importa se é um relato real ou fictício. Por isso resolvi publicar aqui. Se
salvar do divórcio um casamento fragilizado, terá valido a pena".
(Fonte: Site do Pastor Josué Gonçalves)