Amados Irmãos e Amigos Seguidores e/ou Visitantes deste Blog, que a Paz de Deus, que excede todo o entendimento, guarde os corações e a mente de todos em Cristo Jesus.
Vivemos dias em que os homens procuram desculpas de tudo quanto é lado para deturpar ou pelo menos alterar os valores adquiridos há muitos anos e que trazem benefícios à humanidade.
Na Grã Bretanha surgiu uma proposta feita por um grupo de magistrados que se aceita, pode acabar
com a antiga tradição de jurar sobre a Bíblia para dizer a verdade no
tribunal. Querem substituir pela promessa das testemunhas e réus de não mentir, porém sem mencionar Deus, reconhecendo que poderiam
ser presos se fossem pegos mentindo. De acordo com a associação de
magistrados responsável pela proposta, a mudança deve ser feita porque
“ninguém leva a sério” o juramento feito sobre o livro sagrado do
cristianismo.
Por coisas aparentemente simples como essas é que os valores vão se invertendo e as pessoas vão se distanciando de Deus.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!
Uma proposta feita por um grupo de magistrados britânicos pode acabar
com a antiga tradição de jurar sobre a Bíblia para dizer a verdade no
tribunal. Em vez disso, testemunhas e réus teriam quer fazer uma
promessa de não mentir, sem mencionar Deus, reconhecendo que poderiam
ser presos se forem pegos mentindo. De acordo com a associação de
magistrados responsável pela proposta, a mudança deve ser feita porque
“ninguém leva a sério” o juramento feito sobre o livro sagrado do
cristianismo.
De acordo com a proposta, os livros sagrados seriam removidos e o
juramento seria algo como: “Eu prometo agir com sinceridade para dizer a
verdade, toda a verdade e nada mais que a verdade; e eu entendo que se
eu não fizer isso eu vou estar cometendo um delito pelo qual eu vou ser
punido e posso ser enviado para a prisão”.
Críticos da proposta dizem que o plano controverso minaria herança
cristã da Grã-Bretanha. Eles argumentam ainda que já existe a opção para
os não crentes de fazer um juramento secular, enquanto os fiéis de
outras religiões podem jurar em seus próprios textos sagrados.
- Seria inaceitável para a liberdade escolha fazer com que o
juramento religioso venha a ser removido – argumentou o jurista Lord
Carlile.
- Tendo em conta que o último censo mostrou que quase 60 por cento
dos inquiridos se identificaram como cristãos e dois terços como pessoas
de fé, esta proposta parece ignorar a realidade estatística que
continuamos a ser um povo fiel – argumento o reverendo Arun Arora,
diretor de comunicações para a Igreja da Inglaterra.
O magistrado Ian Abrahams, 62 anos, que propôs o fim do juramento,
defende a proposta afirmando não se tratar de uma medida antirreligiosa.
- Estou sugerindo que coloquemos os livros sagrados fora do processo.
Em vez disso, as pessoas vão ter que mostrar que entendem que podem ser
enviadas para a prisão se não disserem a verdade – explica, segundo o
Daily Mail.
O plano será debatido na Assembleia Geral da Associação dos
Magistrados, que representa 23 mil juízes leigos, em Cardiff, em 19 de
outubro. Porém, apesar da polêmica em torno do tema, um porta-voz do
Ministério da Justiça afirmou não existir planos de mudar a modalidade
de juramento “que funcionou bem por muitos anos e ainda funciona”.
(Fonte: Dan Martins, para o Gospel+)