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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

ADVOGADOS DESAFIAM A LEI DE APOSTASIA DO SUDÃO


Amados Irmãos e Amigos Seguidores e/ou Visitantes deste Blog, PAZ DO SENHOR. Tenham todos um BOM DIA!
Os advogados da Cristã MERIAM IBRAHIM, mãe de dois filhos e que conseguiu a liberdade depois de ter sido condenada à morte por causa de sua FÉ, decidiram não deixar a sentença simplesmente como está, e resolveram levar esse processo ao TRIBUNAL CONSTITUCIONAL com o intuito de  para contestar a legalidade das LEIS DE APOSTASIA SUDANESAS.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!

AS LEIS POSTAS EM DISCUSSÃO CONDENAM A CONVERSÃO À OUTRA RELIGIÃO QUE NÃO SEJA O ISLAMISMO

Advogados desafiam a lei de apostasia do Sudão
Os advogados da Cristã MERIAM IBRAHIM, mãe de dois filhos, que conseguiu a liberdade depois de ter sido condenada à morte por causa de sua fé, decidiram apresentar seu caso ao Tribunal Constitucional para contestar a legalidade das leis de apostasia sudanesas.

As leis postas em discussão condenam a conversão à outra religião que não seja o islamismo. Em todo o Sudão, os cristãos estão sob o Código Penal de Ordem Pública do Sudão de 1991, que reforça aspectos da lei islâmica (sharia), incluindo chicotadas por adultério e morte por enforcamento como punição por apostasia.

Um grupo de direitos humanos diz que os advogados que representaram Meriam Ibrahim, cuja condenação por apostasia e adultério foi anulada pelo Tribunal de Apelação em 23 de junho, defendem atualmente o caso no Supremo Tribunal Federal. Eles pretendem levá-lo para o Tribunal Constitucional do Sudão para uma decisão final sobre a constitucionalidade da apostasia no código criminal.

De acordo com uma nota de imprensa da Christian Solidarity Worldwide (CSW), os advogados, que têm enfrentado ameaças e pressões, desde que assumiram o caso de Ibrahim, foram também proibidos de viajar pela Comissão de Admissão de Advogados, o conselho regulador legal do Sudão.

Apesar de Ibrahim ter sido solta pelo Tribunal da Apelação, seu caso está atualmente no Supremo Tribunal após recurso de sua suposta família contra a decisão de mudar suas convicções.

A equipe jurídica de Ibrahim, liderada pelo diretor do Centro de Justiça para a defesa e Consultoria Jurídica, Mohaned Mustafa, pretende levar o caso ao Tribunal Constitucional depois que a Suprema Corte pronunciar a sentença.
(Fonte:  Portas Abertas)