Amados Irmãos e Amigos Seguidores deste Blog, que a Graça e a Paz de Deus possam inundar seus corações.
No último Culto de Doutrina falando sobre o FRUTO DO ESPÍRITO, levamos à Igreja Doutrina sobre a a "PAZ". Por mais que as autoridades do mundo todo busque paz, cada vez mais a violência toma conta da humanidade. No Brasil temos observado de uns dias para cá falar-se em "movimento pacífico", no entanto alguém sempre encontra um espaço para colocar para fora a belicosidade e espírito de violência que possui.
Nesta postagem estou discorrendo sobre um Policial que foi agredido durante manifestação, e que por ser cristão clamou a seu Deus proferindo as seguintes palavras ou oração: "SENHOR, MINHA VIDA É SUA"
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!
Um
policial militar que foi atacado por um grupo de vândalos durante os protestos
da última segunda-feira, 17 de junho, afirmou que entregou sua vida a Deus no
meio da confusão.
O grupo
depredava a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e cercou o policial Nilmar
Avelino, 49 anos, há 28 na Polícia Militar.
“Nessas
horas eu só pensei no criador. Naquela hora, eu falei assim: Senhor minha vida
é Sua. Fiquei nas mãos de Deus”, afirmou em entrevista ao jornal Folha de São
Paulo.
Após ser
cercado pelos vândalos, Nilmar levou pauladas, chutes e pedradas e caiu
desacordado. Imagens veiculadas por emissoras de TV mostraram o policial sendo
arrastado por colegas para fora da área de protestos.
Socorrido,
Nilmar Avelino levou 15 pontos na cabeça, e se recupera com hematomas por todo
o corpo. “Era um cenário de vândalos. Tentei me proteger com o escudo para dar
apoio aos outros policiais, mas acabei atingido e perdi a consciência. Eram
muitas pedras jogadas contra nós”, narrou o policial, que não se lembra de
muita coisa depois de ter caído no chão: “Eu vi quando um rapaz abriu os braços
e gritou ‘deixa ele, deixa ele’. As pessoas que atacavam não eram manifestantes
com ideais como os outros. Estavam fora de propósito”, resumiu.
Nilmar
disse que naquela noite portava uma pistola .40, mas que em momento algum
considerou a hipótese de usá-la: “Jamais sacaria a arma para atirar num
manifestante”.
“Percorri
toda a Avenida Rio Branco naquele dia e não houve nenhum tipo de incidente ou
acidente. Tudo transcorreu dentro da normalidade. Oitenta por cento da
manifestação ao meu ver foi pacífica. Uma minoria tomou caminho adverso”,
lamentou o policial.
(Por Tiago
Chagas, para o Gospel+)