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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Irmandade Muçulmana está querendo “eliminar o cristianismo do Egito”

Amados Irmãos e Amigos Seguidores do Blog, que a Paz do Senhor seja uma constante em cada coração. Que a Graça do Senhor alcance a todos e que haja sempre comunhão do Espírito Santo.
A cada dia devemos orar mais pelos Missionários e Cristãos espalhados pelo mundo, principalmente onde predomina a força muçulmana. Na postagem abaixo constatamos que a Irmandade Muçulmana está disposta a "eliminar o Cristianismo do Egito". Por causa disso muitos Cristãos comentam sobre a possibilidade de abandonar aquele País, após novos ataques. Intensifiquemos as Orações pelos nosso Irmãos.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo.

CRISTÃOS FALAM EM ABANDONAR O EGITO APÓS NOVOS ATAQUES 
 


Irmandade Muçulmana está querendo “eliminar o cristianismo do Egito” 
 Irmandade Muçulmana está disposta a "eliminar o cristianismo
do Egito"

Dezenas de igrejas, escolas, instituições, casas e lojas cristãs foram saqueadas e queimadas, somente nos últimos três dias. Os ataques seriam uma ordem da Irmandade Muçulmana. Em alguns dos templos queimados foram colocadas bandeiras do grupo terrorista Al Qaida.
Em um país à beira de uma guerra civil, quem mais está sofrendo são os cristãos. Minoria que soma cerca de 10% da população, eles têm sido o alvo preferencial nesse período “sem lei” que o Egito vive desde que o presidente Mohammed Morsi foi deposto. Na última sexta-feira, a Irmandade Muçulmana, grupo extremista que deseja controlar o país decretou o “dia de fúria”, que deixou centenas de mortos.
Grupos defensores dos direitos humanos denunciam os ataques a cristãos e as igrejas queimadas, além de um número de mortos que pode chegar a 600.  Foram pelo menos 40 novos ataques que deixaram igrejas saqueadas e incendiadas, enquanto 23 outros locais foram atacados.
Os ataques ocorreram em cidades como Cairo, Alexandria, Suez e Minya. O grupo cristão mais atingido são os coptas, mas ocorreram ataques contra igrejas evangélicas e católicas, assim como instituições e escolas cristãs.
Enquanto o país está dividido em grupos favoráveis e contrários a Morsi, milhares de cristãos falam em sair do Egito. Eles temem que a Irmandade cumpra sua ameaça de “eliminar o cristianismo” da nação.  Nos últimos dias, centenas de cristãos estão abandonando o país e teme-se que milhares sigam o mesmo caminho nas próximas semanas.
Embora a justificativa seja uma declaração do líder copta, Tawadros II, que apoiou a derrubada de Morsi, as ameaças são antigas. Segundo um homem que se identifica apenas como Sr. Awad “As relações entre cristãos e muçulmanos costumava ser boas… Nós éramos vizinhos e amigos, fazíamos negócios e conversávamos uns com os outros. No entanto, quando eles tiveram que escolher entre religião e a amizade, eles escolheram a religião”.
Em Suez, o bispo anglicano Mouneer Anis, escreveu em uma carta aberta relatando que sua igreja foi atingida por “pedras e coquetéis Molotov”.   Há registros de pessoas sendo arrastadas para fora das igreja e executadas no meio da rua. Três freiras foram forçadas a andar pelas ruas do Cairo como “prisioneiras de guerra”.  Em Minya, província ao sul do Cairo ocorreram os ataques mais violentos. Ali os cristãos representam cerca de 35% da população.
A Comissão sobre Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos pediu ao governo americano que tome providência para reprimir a repressão religiosa. O presidente Obama citou isso em seu último discurso, onde pediu que cessassem os ataques contra igrejas.
A Christian Solidarity Worldwide, grupo com sede no Reino Unido, também expressou preocupação.  Daniel Sinclair, um porta-voz da organização, que defende que os governos internacionais ajam em favor das minorias religiosas. “Exortamos o nosso governo para garantir a segurança de todos os egípcios, independentemente de sua religião”, disse em nota.
Diversas campanhas de oração em favor dos cristãos no Egito tem sido convocadas por igrejas evangélicas e católicas de todo o mundo. 
(Fonte: GOSPEL-Prime - Com informações de AP, Huffington Post e CS Monitor).