Amados Irmãos e Amigos Seguidores do Blog, que a Paz do Senhor seja uma constante em cada coração. Que a Graça do Senhor alcance a todos e que haja sempre comunhão do Espírito Santo.
A cada dia devemos orar mais pelos Missionários e Cristãos espalhados pelo mundo, principalmente onde predomina a força muçulmana. Na postagem abaixo constatamos que a Irmandade Muçulmana está disposta a "eliminar o Cristianismo do Egito". Por causa disso muitos Cristãos comentam sobre a possibilidade de abandonar aquele País, após novos ataques. Intensifiquemos as Orações pelos nosso Irmãos.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo.
Irmandade Muçulmana está disposta a "eliminar o cristianismo
do Egito"
Dezenas de igrejas, escolas, instituições, casas e lojas
cristãs foram saqueadas e queimadas, somente nos últimos três dias. Os
ataques seriam uma ordem da Irmandade Muçulmana. Em alguns dos templos
queimados foram colocadas bandeiras do grupo terrorista Al Qaida.
Em um país à beira de uma guerra civil, quem mais está sofrendo são
os cristãos. Minoria que soma cerca de 10% da população, eles têm sido o
alvo preferencial nesse período “sem lei” que o Egito vive desde que o
presidente Mohammed Morsi foi deposto. Na última sexta-feira, a
Irmandade Muçulmana, grupo extremista que deseja controlar o país
decretou o “dia de fúria”, que deixou centenas de mortos.
Grupos defensores dos direitos humanos denunciam os ataques a
cristãos e as igrejas queimadas, além de um número de mortos que pode
chegar a 600. Foram pelo menos 40 novos ataques que deixaram igrejas
saqueadas e incendiadas, enquanto 23 outros locais foram atacados.
Os ataques ocorreram em cidades como Cairo, Alexandria, Suez e
Minya. O grupo cristão mais atingido são os coptas, mas ocorreram
ataques contra igrejas evangélicas e católicas, assim como instituições e
escolas cristãs.
Enquanto o país está dividido em grupos favoráveis e contrários a
Morsi, milhares de cristãos falam em sair do Egito. Eles temem que a
Irmandade cumpra sua ameaça de “eliminar o cristianismo” da nação. Nos
últimos dias, centenas de cristãos estão abandonando o país e teme-se
que milhares sigam o mesmo caminho nas próximas semanas.
Embora a justificativa seja uma declaração do líder copta, Tawadros
II, que apoiou a derrubada de Morsi, as ameaças são antigas. Segundo um
homem que se identifica apenas como Sr. Awad “As relações entre cristãos
e muçulmanos costumava ser boas… Nós éramos vizinhos e amigos, fazíamos
negócios e conversávamos uns com os outros. No entanto, quando eles
tiveram que escolher entre religião e a amizade, eles escolheram a
religião”.
Em Suez, o bispo anglicano Mouneer Anis, escreveu em uma carta
aberta relatando que sua igreja foi atingida por “pedras e coquetéis
Molotov”. Há registros de pessoas sendo arrastadas para fora das
igreja e executadas no meio da rua. Três freiras foram forçadas a andar
pelas ruas do Cairo como “prisioneiras de guerra”. Em Minya, província
ao sul do Cairo ocorreram os ataques mais violentos. Ali os cristãos
representam cerca de 35% da população.
A Comissão sobre Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos
pediu ao governo americano que tome providência para reprimir a
repressão religiosa. O presidente Obama citou isso em seu último
discurso, onde pediu que cessassem os ataques contra igrejas.
A Christian Solidarity Worldwide, grupo com sede no Reino Unido,
também expressou preocupação. Daniel Sinclair, um porta-voz da
organização, que defende que os governos internacionais ajam em favor
das minorias religiosas. “Exortamos o nosso governo para garantir a
segurança de todos os egípcios, independentemente de sua religião”,
disse em nota.
Diversas campanhas de oração em favor dos cristãos no Egito tem sido
convocadas por igrejas evangélicas e católicas de todo o mundo.
(Fonte: GOSPEL-Prime - Com informações de AP, Huffington Post e CS Monitor).
(Fonte: GOSPEL-Prime - Com informações de AP, Huffington Post e CS Monitor).