Amados Irmãos, Paz do Senhor. Que o Amor de Deus, a Graça do
Senhor Jesus Cristo, a Comunhão e doces Consolações do Espírito Santo, sejam
com todos.
Desde minha tenra idade desejei ser um “Musicista”, tocar qualquer instrumento (Violão, Acordeão, etc) que me trouxesse alegrias e glorificasse o Nome do Deus que habita no meio dos Louvores de seu Povo. Particularmente, tive minhas preferências: Trompete, Trombone e Sax Alto. No entanto, como nunca tive chamada nem dom para assumir tão importante papel, pois não sei manusear nem tocar nenhum Instrumento Musical embora ache muito bonito, coloco em prática o que aprendi muito cedo, a de que quem não tem condições de exercer determinada função em área de algum Ministério, deve apoiar e valorizar aqueles que os tem.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!
Desde minha tenra idade desejei ser um “Musicista”, tocar qualquer instrumento (Violão, Acordeão, etc) que me trouxesse alegrias e glorificasse o Nome do Deus que habita no meio dos Louvores de seu Povo. Particularmente, tive minhas preferências: Trompete, Trombone e Sax Alto. No entanto, como nunca tive chamada nem dom para assumir tão importante papel, pois não sei manusear nem tocar nenhum Instrumento Musical embora ache muito bonito, coloco em prática o que aprendi muito cedo, a de que quem não tem condições de exercer determinada função em área de algum Ministério, deve apoiar e valorizar aqueles que os tem.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!
Para tanto, gostaria de Louvar a
Deus pelas vidas de Maestros Competentes e Abençoados como o Pr. Daniel Batista
da Silva, Pr. Abinoan Praxedes, Pb Paulo Henrique e Luis Carlos, entre
outros.
Nesta Postagem gostaria de Homenagear todos os Musicistas de Nossa Igreja, particularmente os que integram a Orquestra VIDA do Amarante I, Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis, Orquestra da Candelária, de Dix-Sept Rosado, Cidade da Esperança, algumas das quais ajudei a formar, entre tantas outras.
Nesta Postagem gostaria de Homenagear todos os Musicistas de Nossa Igreja, particularmente os que integram a Orquestra VIDA do Amarante I, Orquestra Filarmônica Evangélica Gênesis, Orquestra da Candelária, de Dix-Sept Rosado, Cidade da Esperança, algumas das quais ajudei a formar, entre tantas outras.
Cordiais
Abraços, Pastor Jozenil Araújo!
"Louvo a Deus
pelos Musicistas Evangélicos. Exste uma diferença enorme entre tocar, se apresentar, fazer
demonstração, dar uma “palinha”, e
LOUVAR A DEUS. A técnica é importante e fundamental para um bom louvor; a
prática no exercício da Música, faz-se necessário. Mas de nada adianta a
técnica e a prática se não tiver unção, dedicação, consciência do que se
está
fazendo, oferta de louvor de forma sincera e com certeza de que Deus
está recebendo.
Pois bem, abaixo transmito texto retirado da Internet, para conhecimento,
como alerta e um presente para todos os MUSICISTAS, para que lembrem que o
Louvor é para o Senhor e que Deus habita no meio dos Louvores de seu Povo.
O poder
do louvor está condicionado à sua fonte de inspiração. Por quê cantamos? De
onde vem nossa motivação e nossas palavras? A música é usada por Deus, pelo
homem e pelo diabo. Estas são as três origens possíveis para as expressões
musicais e artísticas em geral.
Algumas músicas populares nos chamam a atenção
por carregarem um sentido espiritual malígno. São letras que falam de fatos e
situações que nos fazem lembrar o que a bíblia diz sobre Satanás. Parece que o
autor é o próprio inimigo. Entre estas estão aquelas que expressam desprezo,
crítica e afronta ao Senhor Jesus e à sua obra. Existem também cânticos em
homenagem explícita aos demônios. Algumas letras são elaboradas por eles mesmos
através de seus médiuns. São usadas em cultos satânicos para invocações e
louvores aos espíritos das trevas
Entretanto, a grande maioria das músicas que conhecemos são simples expressões do sentimento e da inteligência humana. Têm seu valor artístico e cultural, mas o diabo poderá se aproveitar também destas, principalmente quando houver danças sensuais e letras pecaminosas.
Existem, porém, músicas inspiradas pelo Espírito Santo. Os salmos bíblicos são os melhores exemplos. Eles são, em sua maior parte, expressões magníficas de louvor a Deus. Em outros casos apresentam confissões, lamentações, súplicas, profissões de fé, etc., mas sempre inspirados, motivados, pelo Espírito de Deus. Alguns salmos específicos parecem ter sido ditados pelo Senhor. São proféticos. Alguns deles an unciavam a vida e obra do Messias. É desse tipo de música que precisamos em nossas igrejas, e, graças a Deus, ele nos tem dado.
O verdadeiro louvor é aquele produzido mediante tal inspiração. Não se trata de uma poesia composta pela alma. Não é mero resultado da inteligência e do sentimento, mas obra do Espírito Santo. Ele nos envolve, capacita o nosso espírito e usa nossa alma, inteligência e sentimentos apenas como instrumentos e canais da sua mensagem. O homem participa com sua vontade, sinceridade e gratidão, apresentando-se como um vaso limpo que possa conter a oferta do Espírito para Deus. Ainda que use suas próprias palavras, a inspiração e o poder serão do Espírito.
O verdadeiro louvor foi criado no céu e esta continua sendo a sua origem. Assim como o governo humano só aceita como pagamento o dinheiro que ele mesmo produz, Deus só aceita o louvor produzido pelo Espírito Santo. O que passar disso é falso. Não haveremos de convencê-lo por meio de "palavras persuasivas de sabedoria humana". Não será através de vocábulos eruditos que vamos alegrar seu coração.
O fogo do altar que ardia no Tabernáculo foi aceso por Deus. Os sacerdotes ficaram então responsáveis por sua manutenção (Lv.9.24; 6.12-13). Quando os filhos de Aarão, Nadabe e Abiú, levaram fogo de outra origem ao santuário, foram mortos imediatamente (Lv.10.1-2). Hoje, pode ser que Deus não esteja matando fisicamente os que se chegam a ele com palavras falsas, mas tais pessoas já estão espiritualmente mortas.
O fogo é um dos símbolos do Espírito Santo. Precisamos mantê-lo aceso em nossas vidas. Isto se dá através da oração e da santificação. Suas chamas farão subir o incenso suave ao Senhor. Seu coração ficará satisfeito e ele nos abençoará. Quando falta o fogo do Espírito, tentamos acender outro fogo, motivando as emoções e o corpo. Dessa forma, podemos até realizar uma festa carnal, mas não faremos um culto onde os anjos possam louvar juntamente conosco.
"Não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito; falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração." (Efésios 5.18-19).
Entretanto, a grande maioria das músicas que conhecemos são simples expressões do sentimento e da inteligência humana. Têm seu valor artístico e cultural, mas o diabo poderá se aproveitar também destas, principalmente quando houver danças sensuais e letras pecaminosas.
Existem, porém, músicas inspiradas pelo Espírito Santo. Os salmos bíblicos são os melhores exemplos. Eles são, em sua maior parte, expressões magníficas de louvor a Deus. Em outros casos apresentam confissões, lamentações, súplicas, profissões de fé, etc., mas sempre inspirados, motivados, pelo Espírito de Deus. Alguns salmos específicos parecem ter sido ditados pelo Senhor. São proféticos. Alguns deles an unciavam a vida e obra do Messias. É desse tipo de música que precisamos em nossas igrejas, e, graças a Deus, ele nos tem dado.
O verdadeiro louvor é aquele produzido mediante tal inspiração. Não se trata de uma poesia composta pela alma. Não é mero resultado da inteligência e do sentimento, mas obra do Espírito Santo. Ele nos envolve, capacita o nosso espírito e usa nossa alma, inteligência e sentimentos apenas como instrumentos e canais da sua mensagem. O homem participa com sua vontade, sinceridade e gratidão, apresentando-se como um vaso limpo que possa conter a oferta do Espírito para Deus. Ainda que use suas próprias palavras, a inspiração e o poder serão do Espírito.
O verdadeiro louvor foi criado no céu e esta continua sendo a sua origem. Assim como o governo humano só aceita como pagamento o dinheiro que ele mesmo produz, Deus só aceita o louvor produzido pelo Espírito Santo. O que passar disso é falso. Não haveremos de convencê-lo por meio de "palavras persuasivas de sabedoria humana". Não será através de vocábulos eruditos que vamos alegrar seu coração.
O fogo do altar que ardia no Tabernáculo foi aceso por Deus. Os sacerdotes ficaram então responsáveis por sua manutenção (Lv.9.24; 6.12-13). Quando os filhos de Aarão, Nadabe e Abiú, levaram fogo de outra origem ao santuário, foram mortos imediatamente (Lv.10.1-2). Hoje, pode ser que Deus não esteja matando fisicamente os que se chegam a ele com palavras falsas, mas tais pessoas já estão espiritualmente mortas.
O fogo é um dos símbolos do Espírito Santo. Precisamos mantê-lo aceso em nossas vidas. Isto se dá através da oração e da santificação. Suas chamas farão subir o incenso suave ao Senhor. Seu coração ficará satisfeito e ele nos abençoará. Quando falta o fogo do Espírito, tentamos acender outro fogo, motivando as emoções e o corpo. Dessa forma, podemos até realizar uma festa carnal, mas não faremos um culto onde os anjos possam louvar juntamente conosco.
"Não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito; falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração." (Efésios 5.18-19).






Sentado a sua mesa de
trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado jornalista Robert Raikes
procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de
Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção
sobre o que estava escrevendo pois os gritos e palavrões das crianças que
brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus
pensamentos. Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas,
Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das
crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas
brigas e gritos.
têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao
lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais
descansavam no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam
abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e
praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu
barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas
particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos
altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias
nas fábricas, menos aos domingos.
Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um
plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que
pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu
editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças
pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para estudar e se preparar
para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu
plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente
chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, e no próximo ele
apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente.
No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho,
entre aqueles que ele menos esperava - os líderes das igrejas. Achavam que ele
estava profanando o domingo sagrado e profanando as suas igrejas com as crianças
ainda não comportadas. Havia nestas alturas algumas igrejas que estavam abrindo
as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que
estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja,
tais como João Wesley, o fundador do metodismo, logo ingressaram
entusiasticamente na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais
eficientes para o ensino da Bíblia. 



