Amados Irmãos, Paz do Senhor.
Tenham todos um Bom Dia debaixo da Graça do Senhor Jesus.!
Em algumas quintas-feiras estive ministrando no Culto de Doutrina na
Assembléia de Deus de NEÓPOLIS, sobre o relacionamento de cada Membro da Família (Ef 5) e
sobre o Amor Ágape (1Co 13).
Há um tempo atrás, estudamos na Escola Bíblica Dominical sobre A
FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO XXII (Protegendo seu Lar dos Ataques do
Inimigo), Lições Bíblicas comentadas pelo Pr. Elinaldo Renovato de Lima.
Não
temos dúvidas dos perigos iminentes que as Famílias têm corrido,
principalmente as cristãs, tendo em vista a inversão de valores que
querem impingir à todo instante através das diversas mídias, e de um
modo geral, por grupos que tentam implantar costumes maléficos à
Família, contrariando o que dizem as Escrituras Sagradas.
Gostaria
de colaborar com os Cabeças da Família fornecendo a postagem abaixo que
trazem alguns ensinamentos orientando como manter um Casamento Feliz e
Prazeroso.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!
Quando
Deus oficiou o casamento de nossos primeiros pais, Adão e Eva, estabeleceu um
plano para todos os casais. Gn 2.24 conta: “… deixa o homem pai e mãe e se une
à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” A união do casamento seria a
mais íntima de todas as relações humanas. Por ela, marido e mulher se tornam
uma só carne. “Porque ninguém”, argumenta Paulo, “jamais odiou a sua própria
carne, antes a alimenta e dela cuida”. E , escreveu mais: “Quem ama a sua esposa,
a si mesmo se ama” (Ef 5.28 e 29).
O
casamento é uma união de amor. Foi instituído para satisfazer o profundo anelo
implantado na alma pelo Deus de amor – o desejo de dar e receber amor.
O amor é
oposto ao egoísmo. O egoísmo pensa em si mesmo, busca os seus próprios
interesses, busca só receber. Infelizmente muitos casam por motivos egoístas:
querem só a sua vontade e o seu prazer satisfeitos. Por isso, casamentos desse
tipo nunca são felizes e acabam rapidamente.
O amor
conjugal deve ser nutrido, fortalecido. Ele deve crescer sempre. A sua chama
deve se tornar cada vez mais viva. E isto não vem por acaso. Requer
planejamento, requer esforço – incessante esforço através da vida íntima.
Alguém disse acertadamente que a vida conjugal é uma escola na qual nunca nos
graduamos.
No programa de hoje quero apresentar algumas dicas para manter o casamento. A primeira delas é o reconhecimento de cada um dos cônjuges no lar. No plano de Deus o marido é o chefe da família. Deve ser honrado como tal pela esposa e pelos filhos. Mas a esposa é a rainha do lar. E deve estar ao lado do marido na direção do lar.
No programa de hoje quero apresentar algumas dicas para manter o casamento. A primeira delas é o reconhecimento de cada um dos cônjuges no lar. No plano de Deus o marido é o chefe da família. Deve ser honrado como tal pela esposa e pelos filhos. Mas a esposa é a rainha do lar. E deve estar ao lado do marido na direção do lar.
Uma
segunda dica para manter o casamento é a fidelidade mútua. O casamento é uma
união sagrada e requer estrita fidelidade do marido à mulher, e da esposa ao
marido. A ordem é clara: “Não adulterarás” (Êxodo 20:14). Essa total dedicação
de um ao outro gera confiança e nutre o amor. Inversamente, a infidelidade,
seja do homem, seja da mulher, suscita ciúme, ressentimento.
Já a
terceira dica é o esforço de adaptação mútua. Passados os primeiros dias após o
casamento, e iniciada a vida real, começam a aparecer as fraquezas de ambos. O
marido vê na mulher pontos negativos com que talvez não sonhasse; e a esposa
também vê no marido defeitos que não imaginava… Aí é preciso compreensão, apoio
e a busca para valorizar as qualidades, ajudando na superação dos pontos
negativos.
A quarta
dica para manter o casamento é a expressão do amor. Na vida conjugal o amor
deve ser expresso por palavras – palavras de apreço pelos esforços do marido,
da mulher; palavras em que o amor mútuo é assegurado. Alguns pensam que o
companheiro da vida sabe que é amado e não é preciso dizer para o outro. Outros
julgam que a expressão de amor é uma demonstração de fraqueza.
O amor
deve ser expresso por atos, aliviando cada qual o dardo do outro. As primeiras
atenções, dispensadas com tão grande satisfação na fase do namoro e noivado,
deveriam continuar após o casamento. Se a noiva ou namorada merecia atenção,
muito mais digna disso é a esposa.
Um
presente de vez em quando é uma demonstração de amor correspondido pelo outro
lado com um afeto mais profundo. Nisso não é necessário gastar o salário do
mês. Até uma bonita flor, se dada com sinceridade, produz o seu efeito. Alguém
disse que o amor da esposa floresce como uma flor. E o tempo de fazer isso é
enquanto ela vive. De nada valerá, depois da morte, encher o seu caixão de
flores e amontoar coroas sobre o seu túmulo.
Uma
quinta dica para manter o casamento é dar a Deus um lugar na vida do casal. O
verdadeiro triângulo amoroso é formado pelo marido, pela esposa e por Deus.
Quanto melhor o nosso relacionamento com Deus, tanto melhor será o nosso
relacionamento com o companheiro da vida.
Deus deve
ser o centro da nossa vida, o Objeto de nosso supremo amor. A vontade dEle deve
vir em primeiro lugar e deve ser feita com alegria. Então, da divina fonte de
toda boa dádiva, receberão, marido e mulher, aquele amor desinteressado e puro,
que une, que enobrece, que faz feliz e bela a vida conjugal.
No
capítulo intitulado “O Segredo de Um Matrimônio Feliz”, do livro “A Ciência do
Bom Viver”, lemos: “Só em Cristo é que se pode com segurança entrar para a
aliança matrimonial. O amor humano deve fazer derivar do amor divino os seus
laços mais íntimos. Só onde Cristo reina é que pode haver afeição profunda,
verdadeira e altruísta.”
Amigo
ouvinte, Deus instituiu o casamento para que fosse uma bênção. Aqueles que
preenchem essas condições possuirão o precioso bem de uma união conjugal
venturosa.
um casal que não é feliz, gostaria de dizer, terminando: embora possam
surgir dificuldades, perplexidades, nem o marido nem a mulher devem
abrigar o pensamento de que sua união é um erro ou uma decepção. Que
cada um resolva ser para o outro tudo que é possível. Continuem,
relembrem as primeiras atenções e gestos de carinho. Que um anime o
outro nas lutas da vida. Procure cada um promover a felicidade do outro.
Haja amor mútuo e muita paciência. Então, o casamento, em vez de ser o
fim do amor, será como que seu começo. O calor da verdadeira amizade, o
amor que liga coração a coração, é uma amostra das alegrias do céu.