Amados Irmãos, Paz do Senhor. Que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó continue enchendo vossas almas de gozo do Espírito Santo!
Na Matéria abaixo o Reverendo Timothy George,
deão da Beeson Divinity School, da Universidade de Stamford, em Birmingham,
estado do Alabama, EUA, e presidente da Comissão de Doutrina e União Cristã da
Aliança Batista Mundial participou de um sínodo no Vaticano, e foi recebido
pelo Papa Bento XVI, e fez a afirmação cujo título está acima.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!
Timothy George,
deão da Beeson Divinity School, da Universidade de Stamford, em Birmingham,
estado do Alabama, EUA, e presidente da Comissão de Doutrina e União Cristã da
Aliança Batista Mundial participou de um sínodo no Vaticano, e foi recebido
pelo Papa Bento XVI.
Durante a
“13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos”, Timothy George, que é
considerado um profundo estudioso das religiões, explicou a razão de estar
presente no evento: “Batistas e católicos divergem em temas teológicos e
eclesiásticos, mas estamos comprometidos em buscar maior entendimento mútuo
através de um processo de diálogo amoroso e respeitoso”, observou, ressaltando
a “importância histórica” do encontro, de acordo com informações da Associated Baptist Press.
Em sua
fala aos bispos católicos, o representante batista revelou ter ficado
emocionado ao encontrar, numa visita à Basílica de São Bartolomeu, dois ícones
de personagens batistas históricos entre os listados como mártires do evangelho
nos séculos 20 e 21: o pastor Martin Luther King Jr., morto em 1968 em meio à
sua cruzada contra o racismo nos Estados Unidos, e um crente preso e
assassinado pelo regime comunista na Romênia. “Jesus orou ao Pai celestial
pedindo que seus discípulos fossem um para que o mundo pudesse crer. No passado
o sangue dos mártires era a semente da igreja, e agora o sangue dos mártires de
hoje é a semente da unidade da igreja”, afirmou George.
O sínodo
dos bispos no Vaticano teve como tema “A Nova Evangelização para a Transmissão
da Fé Cristã”. A respeito do assunto, o líder batista afirmou que a união entre
cristãos não deve acontecer por acontecer, mas sim para proporcionar maior
efeito na mensagem pregada: “[A união] está sempre a serviço da evangelização.
Onde o nosso testemunho está fragmentado, a nossa mensagem é incapaz de
convencer, isto se não for inaudível”, conceituou Timothy George, que lembrou
que todos os batistas confessam uma “fé vigorosa no único Deus trino, que em
Sua grande misericórdia e amor nos fez participantes da Sua vida divina através
de Jesus Cristo, o grande evangelizador, que nos salvou somente por Sua graça”.
George
encerrou pontuando ainda que a questão em torno da liberdade religiosa é algo
que urge a todos os cristãos: “Hoje, em muitos lugares, a liberdade religiosa
está sob ataque de muitas maneiras, alguns explicitamente e outros de forma
mais sutil. Todos os cristãos que levam a sério o chamado de Jesus para
evangelizar também deve permanecer e trabalhar em conjunto para a proteção e
florescimento da liberdade religiosa universal, tanto para os indivíduos e para
as instituições de fé”.
(Fonte: Tiago
Chagas, para o Gospel+)