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sábado, 10 de novembro de 2012

Membros de Igreja não registrada na China são presos



Amados Irmãos e Seguidores, Paz do Senhor! 

Cada Povo tem sua maneira peculiar de externar sua antipatia ou desejo de maltratar os cristãos. Na China a perseguição abrange confisco de Bíblicas, multas, detenção de Evangélicos que são interrogados e presos. Existe o caso em que alguns cristãos ficaram presos por quatro dias por estarem pregando a Palavra de Deus, sendo soltos após esse período.  

Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!

 Grupo foi detido por distribuir panfletos e pregar o Evangelho em uma praça


Membros de Igreja não registrada na China são presos
A perseguição aos cristãos na China abrange desde multas e confisco de Bíblias até a destruição de templos. Evangelistas são detidos, interrogados, torturados e aprisionados. Um grupo em específico foi detido por pregar sobre Jesus e liberado somente quatro dias depois.

Segundo a agência de notícias ChinaAid, a equipe evangelística foi detida pela polícia, no sul da cidade de Shenzhen, por distribuir panfletos e pregar o Evangelho. O grupo só foi liberado em 31 de outubro, quatro dias depois da prisão.


Esta equipe tem viajado por toda a China para pregar o Evangelho. Quando foram presas, em 27 de outubro, as seis pessoas envolvidas participavam de atividades evangelísticas em uma praça em Shenzhen, local que faz fronteira com Hong Kong.


Entre os detidos estava um cristão cego, Li Hailing, de Handan, na província de Hebei. Ele contava seu testemunho pessoal, quando a polícia chegou. Os demais foram: Du Weixiao, de Nanchang, província de Jiangxi; Huo Xiaofeng, de Xuchang; Henanprovinc; e Han Dongkui de Yanji, província de Jilin.


Teoricamente, os cristãos chineses têm direito à liberdade religiosa, mas o espaço para evangelização é limitado. Além da perseguição governamental, as tentativas de evangelização de muçulmanos no extremo noroeste do território chinês têm enfrentado resistência e alguns ataques.


As leis religiosas que entraram em vigor em 1º de março de 2005 aumentaram a pressão sobre grupos não-registrados, exigindo que se legalizassem ou se preparassem para sofrer as consequências.

(Fonte: Portas Abertas)