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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Para atrair evangélicos, candidatos usam coral gospel em Manaus

Amados Irmãos e Diletos Amigos, que a Paz do Senhor reine em cada coração!
Não é de hoje que os políticos tentam tirar vantagens de pessoas que compõem algum segmento evangélico a fim de melhorarem suas performances no que diz respeito às pesquisas eleitorais e possível vitória nas eleições. Dois Candidatos à Prefeitura de Manaus/AM usaram deste expedientes. Os ex-Senadores Artur Virgílio Neto e Vanessa Grazziotin.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo.

Um usou coristas de diversas denominações e outro usou cantores da Assembleia de Deus

Para atrair evangélicos, candidatos usam coral gospel em Manaus  
Para atrair evangélicos, candidatos usam coral gospel em Manaus
De acordo com uma reportagem da Folha de São Paulo, corais evangélicos passaram a fazer parte das propagandas eleitorais de dois dos principais candidatos à Prefeitura de Manaus.
Tanto Arthur Virgílio Neto (PSDB) como Vanessa Grazziotin (PC do B) usaram coristas para tentar atrair o eleitorado religioso. A estratégia começou a valer na semana passada e para os candidatos o voto evangélico é muito importante.
Virgílio conseguiu um coral formado por cantores de várias igrejas, juntos eles cantam que “o exército de Deus nunca perde a guerra, o tempo de prosperidade de Manaus vai chegar, Arthur prefeito é a certeza [de] que a vida vai melhorar”.
Já a candidata do PC do B usou um coral da Assembleia de Deus, comandada pelo deputado federal Silas Câmara (PSD-AM). A letra da música exalta Grazziotin dizendo “a mulher é sábia e trata todos como irmãos, e Vanessa é instrumento de Deus para cuidar de Manaus”.
“O evangélico vota como o católico, vota de acordo com sua consciência. Não os trato como gado, trato todos como cidadãos”, disse Arthur Virgílio dizendo que a participação dos evangélicos em sua campanha é independente.
Vanessa Grazziotin afirma que o coral gospel não atrai apenas evangélicos, pois está voltado “para os cristãos”. A candidata sabe que o voto dos evangélicos não pode ser dispensado.
“Não podemos fechar os olhos para a força que eles têm no Brasil inteiro”, ressalta.