Amados Irmãos, a Paz de Deus que excede todo o entendimento inunde seus corações, em Cristo Jesus!
Mesmo tendo cumprido quase três décadas de prisão onde foi alcançado pelo poder do Evangelhos das Boas Novas, sendo inclusive consagrado a Pastor, foi barbaramente assassinado próximo à sua residência, Florisvaldo de Oliveira que era conhecido por Cabo Bruno, na época de sua prisão. Informações prestadas pela viúva Dayse França, ele teria enviando cartas às Famílias de suas vítimas, pedindo perdão pelos desatinos praticados há muito tempo atrás, quando matou 50 pessoas. Acompanhe a Matéria abaixo.
Cordiais Abraços, Pastor Jozenil Araújo!
A viúva de
Cabo Bruno, o exterminador de mais de 50 pessoas que se converteu ao
Evangelho na cadeia e foi assassinado, disse que ele havia enviado
cartas pedindo perdão às famílias das vítimas.
Dayse França, 46 anos, cantora evangélica e pastora da igreja
Pentecostal Refúgio de Cristo, na zona oeste do Rio, falou em entrevista
ao Fantástico que o ex-PM queria pedir perdão ao parentes de quem ele
tirou a vida, mesmo que eles não aceitassem.
“Ele precisava do perdão. Algumas perdoaram, retornavam com cartas dizendo que perdoavam.lgumas mandavam ele para o inferno, diziam que não queriam saber,” disse ela.
Florisvaldo de Oliveira, o nome verdadeiro do Cabo Bruno, aceitou a
Cristo depois de viver um tempo atormentado na cadeia. Segundo a mulher,
aos 21 anos, ele tinha pesadelos com o demônio e foi nessa época que
ele teria se convertido. Ele ganhou respeito como líder religioso dentro
da prisão.
Florisvaldo se tornou pastor na mesma igreja da esposa no começo do mês
passado. Ele pregava aos fieis sobre a sua mudança e como havia se
arrependido dos crimes.
“Eu achava que tinha o poder da morte nas mãos para decidir quem
deveria viver e quem deveria morrer”, disse ele durante um culto antes
de sua morte.
Dayse disse que o Cabo Bruno admirava o ator Charles Bronson que atuou
em “Os Doze Condenados”, achando que deveria fazer justiça com as
próprias mãos.
Florivaldo foi preso acusado de chefiar um grupo de extermínio em São
Paulo na década de 80, ficando conhecido como um dos maiores matadores
do Brasil. Ele, entretanto, disse à esposa que não havia esquadrão da
morte, mas que era ele sozinho que exterminava as pessoas.
Na última quarta-feira, Cabo Bruno foi executado com cerca de 20 tiros,
aos 53 anos, quando voltava de um culto, em Pindamonhangaba, no
interior de São Paulo. Dayse estava com ele e mais três parentes no
carro ao chegar em casa. Os dois atiradores fugiram.
Ele havia ganho liberdade em agosto, depois de cumprir uma pena de 27
anos na cadeia. Suspeitas são de que o assassinato foi resultado de uma
vingança.
Cabo Bruno seguia uma rotina de missionário viajando de um lugar para
outro com sua esposa, para pregar a Palavra. Nos últimos dias, ele como
pastor, realizava cultos nas cidades do Vale do Paraíba.
“Eu conheci um homem maravilhoso”, testemunha Dayse.
Em uma cerimônia ele falou sobre crimes do passado e disse que era um novo homem.
“Como pode, depois de tudo que este homem fez, de toda a barbárie que
ele cometeu. Como pode Deus perdoar uma pessoa desta forma? A única
coisa que eu sei é que o nosso Deus é um Deus de misericórdia, é um Deus
de perdão.”
“Eu creio em milagres, porque eu sou um milagre!”
Dayse diz que de uma coisa ela tem certeza: "com 21 anos de Evangelho, hoje eu posso dizer que ele está com o Senhor".
Ainda não há suspeitas de quem teria assassinado o ex-policial, de
acordo com a Polícia. Nos próximas dias uma reconstituição será feita
para ajudar nas investigações.
(Fonte:Cristian POst -Via: NGB -Noticias Gospel Brasil)
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