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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Palavra do Pastor José Welington Bezerra da Costa - Presidente da CGADB



Quando o Senhor ouve a nossa oração
O texto de Salmos 6.1-9 nos leva à seguinte reflexão: Quando é que chegamos ao conhecimento de que o Senhor já ouviu a nossa oração?

Nesse salmo, Deus havia ferido o salmista com uma enfermidade grave devido ao seu pecado. Davi, então, clama por misericórdia. O seu desespero nos faz entender o grau da sua angústia e a pressa por uma resposta de Deus.

Nos versículos 2 e 3, Davi, na sua impaciência, insiste diante de Deus por uma resposta e confessa que se sente castigado, fraco, enfermo e perturbado. Deus, porém, não respondeu depressa, mas no Seu devido tempo.

Mais à frente, Davi declara seu cansaço, o seu gemido e suas muitas lágrimas. Ele insiste suplicando a Deus, que o ouve e aceita a sua oração.

O que podemos aprender dessa passagem?

Em primeiro lugar, que quase sempre o nosso sofrimento é o resultado das nossas desobediências. Foi o caso de Davi nesse salmo.

Em segundo lugar, os nossos pecados sempre nos levam ao desespero, à angústia, ao sofrimento. Alguns há que desejam até a morte.

Em terceiro lugar, a única solução é recorrer a Jesus. Ele é o socorro bem presente na angústia. A Sua misericórdia nos livra da morte.

O único recurso é orar. “Até quando? Até quando?” Até Deus responder. Até compreendermos que Ele é o único Deus, poderoso, soberano, cheio de compaixão e amor, mas também é justiça, e não aceita o pecado.

Quando reconhecemos que não somos nada, e Ele é tudo; quando compreendemos nossas limitações e impossibilidades, e que Ele tudo pode; quando clamamos, buscamos Sua face e nos consagramos, Ele aceita as nossas orações.

Gostaria de chamar a sua atenção agora para Salmos 50.15. Nesse texto há três grandes verdades:
1) O servo tem o seu dia de angústia. A angústia de Marta e Maria durou quatro dias (Jo 11). Os momentos de angústia exigem esforço e perseverança.
2) Temos uma grande promessa: “Eu te livrarei”. Lembre-se da alegria de Ana depois de ouvida a sua oração (1Sm 2.1-10).
3) O resultado de ter passado pela angústia e vencer é o nosso testemunho: “Tu me glorificarás”. É maravilhoso glorificar a Deus firmados em nossas experiências. Se estiver passando por angústias, invoque o Senhor. Ele ouvirá a sua oração.

Em todas as gerações, o homem goza da bondade de Deus que se compromete em ouvir nossas petições. Ele ouviu Noé depois do Dilúvio, fazendo um pacto com ele (Gn 8.21). Ouviu a Abraão quando lhe apresentava sacrifícios ou intercedia por alguém. Ouviu Elias quando este desafiou Baal e mandou em resposta fogo do céu, um milagre (1Rs 18.36-37). Jeosafá orou e Deus lhe ouviu, assumindo a guerra contra os amonitas e moabitas (2Cr 20.1-3,12,15). A resposta foi livramento.

Quando na viagem da vida surgem tempestades, oramos e Ele ouve (Lc 8.22,24). Mesmo quando cometemos erros e as dificuldades surgem, oramos arrependidos e Ele nos responde (2Rs 3.9-12,16-18). Quando os problemas são maiores que nós, devemos orar e certamente Ele nos responderá (Êx 14.15-16). Confiemos na Sua resposta!
(Postado pelo Pastor Jozenil Araújo - Fonte: Portal CPADNEWS)