Pastor Elienai Cabral é conferencista, teólogo, membro
da Casa de Letras Emílio Conde, comentarista de Lições Bíblicas da CPAD, membro
do Conselho Administrativo da CPAD e autor dos livros “Comentário Bíblico de
Efésios”, “Mordomia Cristã”, “A Defesa do Apostolado de Paulo – Estudo na
Segunda Carta aos Coríntios”, “Comentário Bíblico de Romanos”, “A Síndrome do
Canto do Galo”, “Josué – Um líder que fez diferença”, “Parábolas de Jesus” e “O
Pregador Eficaz”, todos títulos da CPAD.
Até quando?
Diz
Davi: “A minha alma está perturbada; mas tu, Senhor, até quando?”, Sl 6.3. Todo
o Salmo 6 retrata uma angustiante oração do rei Davi, quando sentia em seu
próprio corpo dores provocadas por um sufocante sentimento de caos. A
interrogação do salmista “Até quando?” é típica e ressoa em todas as gerações
na história da humanidade.
Vivemos tempos difíceis, de decepções e sofrimentos, de pecados e corrupções, e
a perplexidade é evidente nas faces estupefatas pelas coisas que sucedem no
mundo. “Até quando?” é uma interrogação constante, permanente e sem resposta
aparente. A primeira vez que esta interrogação foi emitida aconteceu no Jardim
do Éden e, de lá para cá, a preocupação quanto ao porquê de todos os problemas
é uma realidade. O mal surge na vida do homem, não como um mero conceito
moralista ou filosófico, ou mesmo religioso. O mal, ainda que impessoal, é o
resultado da ação pessoal do maior inimigo de Deus e do homem: o Diabo.
Em cada esquina de rua, nos bares, nas casas de comércio, nos escritórios advocatícios,
nas grandes empresas, na boca dos velhos, dos jovens e das crianças,
encontra-se esta interrogação. Até quando continuarão os conflitos sociais e
bélicos, e a matança indiscriminada de mulheres e crianças? Até quando a
violência fará seu caminho de morte e destruição nas grandes cidades? Até
quando inocentes pagarão pelos culpados? Até quando as diferenças ideológicas e
políticas separarão as nações e os povos? Até quando os governantes da Terra
estarão subestimando a vida humana?
O salmista Davi confessa: “Também a minha alma está perturbada, mas tu, Senhor, até quando?” A alma humana é aquele princípio inteligente e vivo que Deus criou, e é dotada não apenas de existência física, mas também de vida moral e espiritual. A alma humana difere da alma irracional, pois ela representa a vida pessoal do ser humano através da mente, da vontade e dos sentimentos. Porém, um dos atributos humanos é a livre vontade, conhecida como livre arbítrio, e por esse atributo o homem deixou-se corromper pelo pecado.
O salmista Davi confessa: “Também a minha alma está perturbada, mas tu, Senhor, até quando?” A alma humana é aquele princípio inteligente e vivo que Deus criou, e é dotada não apenas de existência física, mas também de vida moral e espiritual. A alma humana difere da alma irracional, pois ela representa a vida pessoal do ser humano através da mente, da vontade e dos sentimentos. Porém, um dos atributos humanos é a livre vontade, conhecida como livre arbítrio, e por esse atributo o homem deixou-se corromper pelo pecado.
O pecado enfraqueceu e tornou limitada a alma humana, porque ficou marcada pela
derrota e despida de sua glória original. As potencialidades pessoais do homem
foram corrompidas e pervertidas. O resultado negativo produziu separação de
Deus. A alma humana tornou-se escrava de um sistema espiritual antagônico a
Deus sob o comando de Satanás. Todas as prerrogativas humanas foram controladas
por esse inimigo. Sua liberdade foi perdida; seu poder de decisão foi sufocado
e seu grito sufocado, mas a Bíblia revela que Deus resolveu restaurar o homem
através de alguém que seria capaz de libertá-lo dos seus pecados. Esse alguém é
o Senhor Jesus Cristo.
Jesus “tomou sobre si as nossas dores e enfermidades, e levou sobre si as nossas iniqüidades”. Isso significa que Ele tomou o peso da condenação que tínhamos sobre nós. Pela obra expiatória no Calvário, Ele faz calar o gemido daqueles que o aceitam como Salvador e Senhor. As angústias que roubam a paz das pessoas são aliviadas por Jesus, o único capaz de resolver esse problema. (Postado pelo Pastor Jozenil Araújo - Fonte: Portal CPADNEWS)
Jesus “tomou sobre si as nossas dores e enfermidades, e levou sobre si as nossas iniqüidades”. Isso significa que Ele tomou o peso da condenação que tínhamos sobre nós. Pela obra expiatória no Calvário, Ele faz calar o gemido daqueles que o aceitam como Salvador e Senhor. As angústias que roubam a paz das pessoas são aliviadas por Jesus, o único capaz de resolver esse problema. (Postado pelo Pastor Jozenil Araújo - Fonte: Portal CPADNEWS)