Perda de fiéis Na
Áustria, os cidadãos devem notificar oficialmente se pertencem à igreja
católica, e nos últimos 30 anos entre 30.000 e 50.000 fiéis deixaram as
estatísticas católicas a cada ano. Igreja na Áustria se viu afetada por vários
escândalos sexuais e de pedofilia nos últimos 15 anos, o que fez com que
diminuísse muito sua credibilidade entre os fiéis. (Fonte: Gospel
Prime)
ORAÇÃO, MISSÃO, UNIÃO!
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Padres se Unem na Áustria para pedir Reforma no Vaticano
Entre as
reivindicações está a permissão para que homens casados possam se tornar
sacerdotes Parte inferior do formulário Dos
2.000 padres da Áustria, 300 estão rebelados contra o Vaticano. Em uma
manifestação chamada de “Um chamado à desobediência”, o grupo exige reformas
apoiadas na Bíblia como, a exemplo dos pastores evangélicos, permissão do
sacerdócio aos homens casados. A iniciativa foi divulgada na internet em junho
e vem contando com um crescente apoio de grupos cristãos – o que está
complicando a relação com a hierarquia da igreja católica do país. “Há uma
grande insatisfação entre nós”, explicou ao jornal Österreich, nesta
quarta-feira, 17, o criador da proposta, padre Helmut Schüller, antigo
vigário-geral de Viena. Os padres insatisfeitos exigem que a Igreja empreenda
reformas, como permitir o sacerdócio às mulheres e aos homens casados. Schüller
explica que o grupo foi forçado a tornar sua posição pública por conta da falta
de ação da hierarquia eclesiástica, e calcula que dois terços dos 2.000 padres
do país compartilham as ideias da medida. O padre já expressou duras críticas à
igreja por sua forma de tramitar os inúmeros casos de abusos sexuais realizados
por religiosos que vieram à tona nos últimos anos na Áustria. As críticas não
demoraram a chegar, e para o monsenhor Egon Kapellari, bispo de Graz, o chamado
representa um perigo para a unidade da igreja. O presidente da Conferência
Episcopal Austríaca e arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, se reuniu com os
representantes dos padres rebeldes, mas comunicou que não concordava com a
iniciativa e que não a defenderia em Roma, lembrou Schüller.