Após a inauguração da congregação, em 2007, na
sede da corporação, o Batalhão de Operações Policiais Especiais da Polícia
Militar do Estado do Rio de Janeiro (Bope), traz agora uma nova estratégia de
evangelização nas comunidades onde atua.
Os chamados Caveiras de Cristo
(nome dado pela mídia secular aos policiais evangélicos da corporação, devido
ao símbolo do Bope conter uma caveira) criaram uma banda de música. A Tropa
de Louvor é formada por policiais evangélicos do Bope e realiza cultos
nas comunidades pacificadas.
No sábado à tarde, foi realizado um culto para um grupo de 200 pessoas, entre eles pastores da região, no Morro do Borel, zona Norte da capital fluminense. O sargento do Bope e pastor da Assembleia de Deus, Carlos Mello, destacou a presença de Deus naquele lugar, onde, até bem pouco tempo, havia vários conflitos entre policiais e traficantes. “Deus está neste lugar”, disse o policial pastor.
Com a tradicional farda do Bope, o emblema da caveira no braço esquerdo e a Bíblia na mão direita, ele contou seus testemunhos de conversão e convidou os moradores para uma tarde de louvor. “Estamos aqui trazendo a Palavra do Senhor”.
No sábado à tarde, foi realizado um culto para um grupo de 200 pessoas, entre eles pastores da região, no Morro do Borel, zona Norte da capital fluminense. O sargento do Bope e pastor da Assembleia de Deus, Carlos Mello, destacou a presença de Deus naquele lugar, onde, até bem pouco tempo, havia vários conflitos entre policiais e traficantes. “Deus está neste lugar”, disse o policial pastor.
Com a tradicional farda do Bope, o emblema da caveira no braço esquerdo e a Bíblia na mão direita, ele contou seus testemunhos de conversão e convidou os moradores para uma tarde de louvor. “Estamos aqui trazendo a Palavra do Senhor”.
O público, tímido no início,
não demorou a se acostumar com a cena do palco: um grupo de homens de preto,
com coldres e armas na cintura, cantando, orando e divulgando o Evangelho de
Cristo. “É a primeira vez que os vejo. Estou realmente surpresa. Desmistifica
aquela imagem do Bope nos lugares com o caveirão e para matar”, disse a
auxiliar de creche, Andréia Cristiane de Albuquerque, 34 anos.
Público apoia a iniciativa
A favela do Borel, na Tijuca, foi a quarta comunidade com Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) em que a Tropa de Louvor se apresentou — e a que atraiu o maior número de fiéis, cerca de 200. Na primeira tentativa de aproximação do grupo com moradores, no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, apareceram 20 pessoas. No segundo culto, na Ladeira dos Tabajaras, foram 30 moradores. E no Morro da Providência, na Gamboa, eram apenas 10 pessoas. “Não soubemos convidar os moradores”, admitiu o sargento do Bope, Max Coelho.
Na sede do Bope, localizada na zona Sul do Rio de Janeiro, dentro da Favela Tavares Bastos, os cultos são realizados uma vez por semana. No espaço, os policiais se reúnem para adorar a Deus e testemunhar as maravilhas de Cristo. São inúmeros os testemunhos de conversão, não apenas entre os policiais, mas também na comunidade onde estão instalados. Na Tavares Bastos, eles realizam, não só trabalhos de evangelismo, mas também atividades sociais para a comunidade.
Público apoia a iniciativa
A favela do Borel, na Tijuca, foi a quarta comunidade com Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) em que a Tropa de Louvor se apresentou — e a que atraiu o maior número de fiéis, cerca de 200. Na primeira tentativa de aproximação do grupo com moradores, no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, apareceram 20 pessoas. No segundo culto, na Ladeira dos Tabajaras, foram 30 moradores. E no Morro da Providência, na Gamboa, eram apenas 10 pessoas. “Não soubemos convidar os moradores”, admitiu o sargento do Bope, Max Coelho.
Na sede do Bope, localizada na zona Sul do Rio de Janeiro, dentro da Favela Tavares Bastos, os cultos são realizados uma vez por semana. No espaço, os policiais se reúnem para adorar a Deus e testemunhar as maravilhas de Cristo. São inúmeros os testemunhos de conversão, não apenas entre os policiais, mas também na comunidade onde estão instalados. Na Tavares Bastos, eles realizam, não só trabalhos de evangelismo, mas também atividades sociais para a comunidade.
Fonte: Jornal O Dia / Com
Redação CPAD NEWS
